Domingo, 12 de abril de 2015 - 09h50
A situação da Associação de Pais e Amigos dos excepcionais de Buritis é critica. As portas da instituição amanhecerão fechadas na próxima segunda-feira (13), por falta de recursos financeiros, uma vez que a entidade é mantida através de doações. A informação foi dada no últmo dia 10, pela Voluntária e Presidente da entidade, Lindaura Silva.
Hoje, 130 alunos entre crianças, adolescentes e adultos, dos municípios de Buritis e Campo Novo de Rondônia, recebem acompanhamento de profissionais de diversas áreas na entidade. A APAE “SONHO MEU” de Buritis, existe há 15 anos e passa por um momento delicado e preocupante. A falta de motoristas para o transporte dos alunos é o motivo principal para a paralisação.
O motivo é que em decorrência ao descumprimento de um acordo que foi feito perante o Ministério Publico, entre a APAE e as Prefeitura de Buritis e Campo Novo, as Prefeituras estariam responsáveis pelo recurso que iria manter dois motoristas para realizar o transporte dos alunos. Só que a Prefeitura de Buritis alega não ter mais esses recursos e a Prefeitura de Campo Novo, não se manifestou para cumprir a sua parte segundo a Presidente da entidade.
“Infelizmente fomos obrigados a tomar essa atitude. Temos um acordo estabelecido pelo Ministério Publico, com as Prefeituras de Buritis e Campo Novo que não está sendo cumprido. A APAE não tem condições e nem caixa para pagar motorista. E sem motorista, não há transporte para nossos alunos”, destacou a Presidente Lindaura.
Segundo Lindaura, várias tentativas de contato com os responsáveis pelo acordo foram realizadas mais não houve êxito. A maior preocupação da presidência da entidade é com o atendimento de saúde dos alunos. Fonoaudiologia, fisioterapia e a nutrição são prioridade para qualidade de vida dos alunos, sem esse atendimento, alguns podem ter a vida comprometida.
Até o final desta sexta-feira (10), nenhuma solução foi tomada pelos órgãos e a decisão teve que ser tomada e divulgada pela Presidencia da Apae em Buritis. “O risco é muito grande, são diversas famílias desamparadas. Muitos destes pais contam com a ajuda da APAE para poder trabalhar fora e fazer suas fontes de renda. Com esses alunos em casa, tanto eles, quanto o nosso trabalho é desestruturado. Precisamos de ajuda urgentemente!”, finalizou Lindaura.
Fonte: Helga Maia Ribeiro
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