Segunda-feira, 23 de novembro de 2015 - 14h22
O governo ucraniano anunciou hoje (23) que suspendeu provisoriamente o transporte de mercadorias entre a Ucrânia e a península da Crimeia. Desde setembro, nacionalistas ucranianos montaram uma barreira na região.
"Por iniciativa do primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Yatseniuk, o governo da Ucrânia proíbe temporariamente o trânsito e o fluxo de mercadorias na fronteira administrativa entre o país e a Crimeia", lê-se no comunicado emitido pela assessoria de imprensa do governo ucraniano.
Antes do anúncio, o presidente do país, Petrov Poroshenko, dirigiu-se ao Governo para propor a suspensão imediata do transporte de mercadorias por rodovias e ferrovias ao território anexado por Moscou em março do ano passado e reclamado, desde então, por Kiev.
Em carta enviada ao Executivo, Poroshenko afirma que a Ucrânia deve estabelecer o modelo de relacionamento que quer manter com a Crimeia.
Desde setembro, as mercadorias ucranianas com destino à Crimeia estão impedidas de entrar no território anexado por Moscou, devido a ação de um grupo nacionalista ucraniano que exige "o corte de relações comerciais com o território ocupado".
A Crimeia enfrenta atualmente uma grave carência no setor elétrico, depois que um grupo de radicais explodiu as únicas quatro torres de alta tensão, no Sul do país, que forneciam eletricidade ao território.
O Ministério da Energia da Ucrânia negou responsabilidade pelo apagão e informou que está fazendo o possível para restabelecer a energia, que afetou também vários municípios da Ucrânia.
No local onde estão os quatro postos de alta tensão tem havido confrontos entre as forças da autoridade e os ativistas, que tentaram impedir que os técnicos reparassem os danos.
As autoridades da Crimeia e os representantes do governo russo consideraram o ataque como "ato terrorista" e responsabilizaram os ultranacionalistas, acusando também o presidente da Ucrânia de se colocar ao lado dos terroristas.
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