Domingo, 15 de setembro de 2013 - 11h21
Da Agência Lusa /Agência Brasil
Beirute – A oposição síria exigiu hoje (15) que, além de controlar as armas químicas, a comunidade internacional proíba o regime de Damasco de usar mísseis balísticos e a aviação contra civis. "A Coligação Nacional Síria insiste que a proibição das armas químicas, cuja utilização deixou mais de 1,4 mil civis mortos, seja estendida ao uso de mísseis balísticos e aviões contra áreas urbanas", disseram em comunicado representantes de coligação oposicionista ao governo de Bashar Al Assad.
O comunicado destaca ainda que Damasco aceita a destruição das suas armas químicas por temor de um ataque militar. Segundo a coligação, é preciso "aproveitar essa oportunidade de parar a campanha do regime contra zonas residenciais e de pôr fim ao sofrimento do povo sírio". A oposição pediu um plano para afastar o armamento pesado de áreas habitadas e proibir seu uso contra cidades, vilas e aldeias. Os oposicionistas defenderam que os autores dos ataques químicos sejam levados ao Tribunal Penal Internacional. Solicitaram também a aliados internacionais que ajudem a reforçar sua capacidade militar para neutralizar o poder do regime de Bashar Al Assad e buscar uma transição democrática.
O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, chegaram ontem (14) a acordo sobre um plano de eliminação das armas químicas sírias que dá uma semana a Damasco para apresentar a lista dessas armas e prevê a adoção de uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o assunto. Inspetores entrarão na Síria até novembro com o objetivo de eliminar as armas químicas do país até meados de 2014. O acordo reduziu as ameaças de ataque pelos EUA para punir o regime do presidente sírio, acusado de liderar um ataque com armas químicas que causou centenas de mortes no último dia 21 de agosto.
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