Quarta-feira, 4 de junho de 2014 - 11h45
Pelo menos dez pessoas morreram, vítimas do vírus ebola, em Serra Leoa, desde que a doença chegou ao país, segundo dados recolhidos pela organização Médicos sem Fronteiras, que está apoiando as autoridades locais no combate à epidemia.
Em comunicado publicado em sua página na internet, a organização humanitária informa que novos casos de ebola foram detectados em Serra Leoa e na Guiné, no momento em que o número de doentes parecia estar diminuindo.
O vírus, que surgiu na Guiné em janeiro, já infectou mais de 300 pessoas na África ocidental. Segundo o MSF, desde o fim de maio, informações preliminares recebidas do Ministério da Saúde da Serra Leoa indicam um caso confirmado e quatro mortos em Koindu, no distrito de Kailahun, Leste do país, próximo à fronteira com a Guiné.
No dia 29 de maio, o balanço oficial no país era 18 casos confirmados, entre eles seis mortos. As autoridades de Serra Leoa confirmaram, no dia 26 de maio, a primeira morte causada pelo vírus.
Os Médicos sem Fronteiras têm atualmente no país quase 200 trabalhadores estrangeiros e locais e mais de 40 toneladas de material, enviados para combater a epidemia.
Segundo o último comunicado da Organização Mundial da Saúde sobre ebola na África ocidental, do dia 30 de maio, foram verificados 291 casos clínicos de ebola – dos quais 172 confirmados - e 193 mortos tinham sido registrados até as 18h de 28 de maio na Guiné.
Em Serra Leoa, segundo o mesmo comunicado, tinham sido registrados 34 novos casos (sete confirmados, três prováveis e 24 suspeitos) e uma morte suspeita até 29 de maio. Na Libéria, havia sido registrada, até a data, um caso suspeito. A pessoa morreu.
O vírus ebola provoca uma febre hemorrágica, caracterizada por vômitos, diarreia, dores musculares e, em casos graves, falência de órgãos e hemorragia interna incontrolável.
Pode ser transmitido pelo sangue e por outros fluidos corporais, assim como pelo manuseio de corpos de animais infectados – conhecidos como transmissores da doença.
O aparecimento da doença foi descrito pela Organização Mundial da Saúde como um dos mais desafiadores desde a descoberta do vírus, em 1976, onde atualmente é a República Democrática do Congo
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