Sexta-feira, 31 de janeiro de 2014 - 07h44
O Exército ucraniano pediu hoje (31) ao presidente Viktor Ianukovitch que adote "medidas de emergência para estabilizar" a situação no país, em comunicado publicado no site do Ministério da Defesa. "Os militares e funcionários do Ministério da Defesa pediram ao chefe supremo das Forças Armadas [o chefe de Estado] para tomar medidas de emergência, no âmbito da atual legislação, para estabilizar a situação no país", de acordo com o documento.
A Ucrânia tem sido palco, há dois meses, de um movimento de protestos sem precedentes contra o poder. As manifestações contra o governo começaram em novembro do ano passado, depois de Viktor Ianukovitch - sob influência da Rússia - ter impedido acordo comercial entre a Ucrânia e a União Europeia.
Segundo o comunicado, os militares “consideraram inaceitáveis os assaltos feitos contra edifícios públicos e as tentativas de impedir o poder de cumprir as suas funções, notando que uma escalada da contestação ameaça a integridade territorial da Ucrânia”.
Nessa quinta-feira (30), a Presidência ucraniana anunciou que Ianukovitch estava de licença médica devido a "uma doença respiratória aguda". Em comunicado publicado no site da Presidência, Ianukovitch acusou a oposição de "envenenar a situação" ao pedir à população para continuar as manifestações.
Os três principais líderes do movimento de protesto - Vitali Klitschki, Arseni Iaseniuk e Oleg Tiagnybok - disseram, em declaração conjunta, que Ianukovitch tinha violado a Constituição. Os líderes opositores acusaram o presidente de ter feito chantagem com os deputados para aprovar, na quarta-feira (29), uma lei que concede anistia aos manifestantes detidos, apesar da objeção de alguns parlamentares. Para que a anistia entre em vigor, os manifestantes devem abandonar, em 15 dias, as ruas, praças e os edifícios administrativos que ocuparam em Kiev e em várias regiões, o que a oposição já recusou.
O governo dos Estados Unidos está consultando o Congresso para avaliar a possibilidade de aplicar sanções à Ucrânia. Autoridades norte-americanas advertiram que Washington poderá impor sanções se Kiev optar por usar a força para reprimir as manifestações de ativistas pró-europeus.
*Com informações da Agência Lusa
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