Segunda-feira, 24 de novembro de 2014 - 05h29
Da Agência.Lusa
A Agência Meteorológica do Japão advertiu hoje (24) que as réplicas do terremoto de 6,7 graus na escala Richter, que afetou o centro do país no sábado (22), vão continuar aproximadamente durante uma semana e que algumas podem ser fortes.
A organização também alertou para o perigo de ocorrência de deslizamentos de terra nas áreas atingidas pelo tremor, diante da previsão de chuva para os próximos dias.
O terremoto de sábado, que teve o epicentro em Hakuba, a cerca de 200 quilômetros a noroeste de Tóquio, deixou 41 feridos, sete em estado grave, em várias localidades, segundo a emissora pública NHK.
O município mais afetado foi Hakuba, onde 34 casas ficaram destruídas e 25 muito danificadas.
Mais de 300 pessoas tiveram que passar a noite desse domingo (23) em um centro da localidade, onde cerca de 700 casas continuam sem água potável.
Os deslizamentos de terra fizeram ainda com que várias estradas ficassem cortadas, interrompendo a circulação de uma linha férrea.
Hoje, equipes de engenheiros vão avaliar a dimensão dos danos para preparar os trabalhos de reconstrução.
Essa região, em frente à costa noroeste de Honshu, a principal ilha do Japão, tem sido palco, nos últimos anos, de fortes tremores.
Em 2004, um sismo de 6,8 graus na escala Richter deixou 40 mortos e causou o descarrilamento, pela primeira vez na história do Japão, de um comboio de alta velocidade. Três anos mais tarde, um abalo de idêntica magnitude deixou 15 mortos e provocou um incêndio na Central Nuclear de Kashiwazaki-Kariwa, a maior do país.
Em 12 de março de 2011, um dia depois do terremoto seguido de tsunami que devastou o Nordeste do Japão, desencadeando uma crise na Central Nuclear de Fukushima, um tremor de 6,7 graus atingiu a localidade de Sakae, em Nagano, e outras áreas próximas, deixando três mortos.
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