Quarta-feira, 2 de abril de 2008 - 16h12
Mortandade de jacarés atende ao
comércio clandestino de carne animal
AGÊNCIA AMAZÔNIA (*)
MANAUS – A reserva de Piagaçu-Purus, a 360 quilômetros a oeste de Manaus, perdeu na semana passada 740 jacarés, mortos supostamente por comerciantes clandestinos da carne dessa espécie. Fiscais do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) confiscaram cerca de oito toneladas de corpos de jacarés salgados e com pele, encontrados na reserva. "Estamos surpresos e chocados", disse a diretora do instituto, Aldenira Queiroz. "Isso indica que existe uma operação comercial de grande escala." O Ipaam apurou que a carne seria vendida para consumo humano no Pará. Possivelmente seja agora incinerada. A pele, a parte mais valiosa do corpo do animal, foi abandonada nos rios.
Ambientalistas disseram que a reserva é o campo de caça favorito de políticos locais e ricos homens de negócios. A caça de jacarés é proibida no Brasil por lei federal, apesar de especialistas
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jacarés em bando: DONIZETE OLIVEIRA/AGÊNCIA AMAZÔNIA |
Mergulho com pulmões deslocados
Na ausência de barbatanas, os jacarés mergulham, sobem à superfície, ou rodam sobre si deslocando os pulmões da frente para trás, ou lateralmente, descobriram dois investigadores norte-americanos. "Isso permite-lhes navegar num ambiente aquático sem criar muitas perturbações", explicou Todd Uriona, da Universidade do Utah.
Ele acrescenta que "esse fator é de certo muito importante quando se tentam aproximar de uma presa, sem produzir ondas". Segundo Uriona e Coleen Farmer, co-autor do estudo cujos resultados são publicados na revista britânica Jornal de Biologia Experimental, outros anfíbios, tais como os crocodilos, algumas salamandras e as tartarugas, têm provavelmente propriedades pulmonares similares.
(*) Com Reuters e Lusa
Fonte: Agência Amazônia é parceira do Gentedeopinião
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