Terça-feira, 8 de julho de 2008 - 21h29
O deputado Ernandes Amorim (PTB) disse em discurso hoje (8), na Câmara Federal, que várias denúncias já foram feitas por ele aos órgãos de segurança do Estado e Ministério da Justiça de que a licitação da Flona do Jamari é um jogo de cartas marcadas. "Eu venho chamando a atenção da Nação que essa licitação é uma farsa e o que se pretende com isso é internacionalizar de direito a Amazônia, pois de fato ela já está, com a presença de mais 100 mil ONG's e mais de um milhão de ongueiros distribuídos em território amazônico".
Segundo o deputado, a MATA S/A é a única empresa classificada para a concessão da Flona Jamari para o maior lote que é de 46 mil hectares, e as demais foram desclassificadas. "Até aí nada demais. Se a AMATA S/A não fosse presidida por Roberto Waack, vice presidente da FSC - uma ONG com sede na Alemanha, e ex-presidente da Orsa Florestal, que em 13.12.2005 assinou um Termo com o Governo do Pará para administrar um patrimônio florestal (pasmem) de 550 mil hectares, no município de Almeirim".
Por ocasião da assinatura do Termo, conforme explica o parlamentar, Roberto Waack, então presidente da Orsa Florestal, fez a seguinte afirmação: O termo dá segurança para que o grupo faça um investimento de R$ 25 milhões na implantação de uma serraria com uma capacidade produtiva de 3 mil metros cúbicos de madeira/dia.
"Pois bem, essa evidência, ainda não foi suficiente para chamar a atenção das autoridades responsáveis deste país, pois até o Judiciário já acionamos, através de uma Ação Popular (federal), que aguardamos seja julgado em breve", lamentou.
O parlamentar alerta que a Amazônia está sendo ocupada aos poucos por essas ONGs que atuam com grande eficácia e se infiltram nas comunidades tradicionais e órgãos de controle ambiental dos Estados, Municípios e da União, e exercem um poder absoluto nas ações, que deveria ser do Estado.
Para Amorim, a licitação da Flona Jamari precisa ser do conhecimento de todos os brasileiros e a atuação dessas organizações precisa ser investigada em seus mínimos detalhes, pois os seus dirigentes são facilmente identificáveis estão dentro do IBAMA, Serviço Florestal Brasileiro, Ministério do Meio Ambiente e FUNAI, onde ocupam cargo de comando a exemplo do sr. Capobianco, ex-secretário executivo do Ministério de Meio Ambiente, "e dos atuais dirigentes da FUNAI, que são todos ongueiros e parentes entre si".
Todos sabem que a grande maioria dessas ONG's está a serviço de grupos estrangeiros, que são os seus financiadores e defendem os seus interesses infiltrados dentro do Governo e do próprio Congresso Nacional, que está a passos de tartaruga para funcionar a sua CPI das ONG's.
As nossas instituições não funcionam e quando funcionam são para punir exatamente os menos favorecidos pelo aparelho do estado, e tudo isso ocorre pela ausência de um ambiente institucional e de segurança jurídica.
Fonte: Yodon Guedes
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