Sexta-feira, 2 de maio de 2025 - 08h15
A Polícia Federal segue firme e célere na caçada aos ladrões
de aposentados e pensionistas do INSS. A cada investida a lista com nomes de
fraudadores fica mais robusta. Mas isso a mídia oficial, mantida com o suado
dinheiro dos pagadores de impostos, não divulga, a não ser para passar pano ou
espalhar brasa. Graças a Deus a população tem acesso à internet, com direito a
conteúdos imparciais e precisos em tempo real. Assim, quem precisa da velha
mídia?
Carlos Lupi, o ministro da previdência social do governo Lula,
foi convocado pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância,
Adolescência e Família, da Câmara dos Deputados, para prestar esclarecimentos
sobre a roubalheira, mas, pelo visto, não conseguiu convencer uma viva alma,
exceto a turma que acha normal roubar dinheiro público. Alguns, inclusive, incorporaram
o verbo roubar às suas vidas miseráveis, evidenciando, assim, que jamais
conseguiriam viver longe das flácidas tetas da máquina oficial.
Apesar de o ministro não está sendo investigado, pode-se
dizer que Lupi foi conivente com o crime. Em duas situações, ele foi avisado
por uma conselheira do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) sobre a
malandragem em curso, mas não tomou nenhuma providência para estancar a sangria
que vinha sendo realizada nas contas de aposentados e pensionistas. Pouco
importa quando a pilhagem começou. Fato é que a roubalheira encontrou na gestão
de Lupi à frente da previdência campo fértil para espalhar seus tentáculos. Ele
teve a oportunidade para fechar os dutos por onde escorriam a dinheirama. Em
vez disso, manteve-os escancarados, permitindo que bilhões de reais
continuassem irrigando as contas bancárias de espertalhões.
Lupi virou um morto vivo. Ninguém que tem um mínimo de
dignidade e vergonha na cara quer se aproximar dele. Mesmo assim, Lupi continua
dando as cartas no ministério da previdência social, como se nada tivesse
acontecido, o que soa natural para dirigentes públicos, políticos e parcela
importante da população brasileira que se acostumaram a conviver tranquilamente
com a corrupção.
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