Segunda-feira, 25 de janeiro de 2010 - 10h39
Paulo Amaral - São Paulo (SP)
No aniversário de 456 anos da cidade de São Paulo, sobrou emoção no Pacaembu. Donos de apenas três títulos da Copa São Paulo de Juniores, o Tricolor, campeão em 1993 e 2000, e Santos, que levantou a taça somente em 1984, entraram no gramado do Pacaembu na ensolarada manhã desta segunda-feira para definir quem levaria o troféu da 41ª edição da principal competição da categoria no país para casa.
Time com melhor campanha nas fases anteriores, com sete vitórias nos sete jogos disputados, o São Paulo fez valer sua condição de favorito e, mesmo saindo atrás, empatou nos minutos finais, superando o adversário nos pênaltis, por 3 a 0, com direito a três defesas de Richard, nos pênaltis de Alan Patrick, Alemão e Renan.
O jogo: O Santos começou melhor a partida, sufocando o São Paulo e criando as melhores chances de gol nos primeiros dez minutos, mas o inspirado Alan Patrick não conseguiu superar com seus chutes colocados o bom goleiro Richard.
Aos 18 minutos, quando o São Paulo começava a equilibrar o jogo, no entanto, a história mudou. Melhor do Peixe no jogo, Patrick tabelou com Renan Mota e deixou o atacante na cara do gol para, com categoria, tocar na saída do goleiro e deixar o Santos em vantagem: 1 a 0.
Dono da melhor campanha nas fases anteriores da Copinha, o São Paulo acordou com o gol alvinegro e teve ao menos duas excelentes oportunidades de empatar ainda no primeiro tempo. Na primeira, o artilheiro Lucas Gaúcho fez lindo lance individual, mas pegou mal na hora do chute. Na segunda, Marcelinho fez fila pela direita, cruzou e Ronieli, de primeira, mandou perto da trave de Rafael.
O jogo continuou corrido, digno de uma final, com lances de efeito de Marcelinho pelo lado são-paulino e Alan Patrick, o 10 santista. Mas foi o São Paulo, com um gol anulado de Ronieli e com uma chance perdida por Jéferson quem terminou o primeiro tempo melhor e merecedor do empate, que não chegou.
O São Paulo voltou mais ofensivo para o segundo tempo, mas foi o Santos quem teve a primeira grande chance de gol, quando Dimba fintou o goleiro e foi derrubado fora da área. Os alvinegros pediram a expulsão de Richard, que levou somente o cartão amarelo.
Depois desse lance, o que se viu foi um verdadeiro massacre são-paulino, que rondou a área adversária durante todo o tempo e bombardeou o gol de Rafael, que foi bem quando exigido e, principalmente, na torcida pelas bolas que triscaram suas traves em chutes de Ronieli, Zé Vitor e Jéferson, além de uma cabeçada de Casemiro, que explodiu no travessão.
A sorte que acompanhava o Santos terminou aos 40 minutos, quando Ronieli, aproveitando mais um bate-rebate, encheu o pé e marcou um golaço: 1 a 1. A pressão continuou e Rafael evitou a virada aos 43, com uma defesa espetacular, misturando coragem e reflexo e garantindo o empate até a decisão por pênaltis.
Nas cobranças alternadas, após o técnico Narciso partir para cima da arbitragem, reclamar a não expulsão do goleiro são-paulino e ser ele próprio excluído de campo, mais emoção e vitória. Richard pegou as cobranças de Alan Patrick, Alemão e Renan, dando o tricampeonato da Copinha ao Tricolor.
Fonte: Gazeta Esportiva
Segunda Copa de Triathlon Cidade de Porto Velho confirma favoritismo e revela novos talentos
Neste domingo, o Balneário Paraíso Tropical foi palco da II Copa Triathlon Cidade de Porto Velho, reunindo dezenas de competidores em um evento marc
Revista Versões Ausentes enaltece desportistas de Rondônia em sua terceira edição
Está disponível a versão digital da terceira edição da revista Versões Ausentes. A revista é uma produção de estudantes da Universidade Federal de R
Ferroviário é campeã feminino da Copa FEM
A equipe feminina do Ferroviário Atlético Clube foi a grande campeã da Copa FEM realizada entre os dias 8 e 10 de maio, no Ginásio do Fidoca, em Por
Enxadristas do interior e da capital de Rondônia, de todos os níveis e entusiastas do jogo de Xadrez, participaram nos ritmos Rápido e Blitz em mais