Sexta-feira, 4 de abril de 2025 - 11h40
Os
alunos dos cursos de Engenharia Civil
(2º e 3º períodos) e Agronomia (2º
período) do Centro Universitário Aparício Carvalho - FIMCA estão colocando
em prática os conhecimentos adquiridos em sala por meio do projeto de extensão Engenharia Pública: Revitalização de Prédios
Abandonados em Porto Velho. A iniciativa, que une teoria e prática, tem
como objetivo principal analisar edificações desocupadas da capital e propor
soluções sustentáveis de reuso.
Até o
momento, os grupos envolvidos já realizaram visitas técnicas a três locais:
Rua 7 de Setembro, 321 – Nova Porto Velho
Rua Afonso Pena, 1380 – Nossa Senhora das Graças
Rua Rio Madeira, 3167 – Agenor de Carvalho
Durante as visitas, os acadêmicos realizam inspeções visuais internas e externas, levantamento de dados técnicos, registros fotográficos e análises estruturais preliminares. As próximas edificações listadas no cronograma serão agendadas ao longo das próximas semanas, conforme a evolução do projeto e disponibilidade dos grupos.
Segundo o professor Harrisson Rodrigues, responsável pela disciplina de Extensão Universitária no curso de Engenharia Civil, o projeto proporciona um conjunto robusto de aprendizados técnicos que vão desde a avaliação estrutural de edificações — com identificação de patologias como fissuras, infiltrações e corrosão — até o uso de equipamentos específicos de inspeção predial, como trincômetros e medidores de umidade, aliando teoria e prática em campo.
“O projeto visa transformar prédios abandonados de Porto Velho de problemas em soluções para a comunidade. Cada edificação revitalizada pode se tornar um centro cultural, moradia popular ou espaço de empreendedorismo, melhorando a segurança, a economia local e a qualidade de vida”, destaca o professor Harrisson.
Outro ponto forte do projeto é a sustentabilidade, com diagnósticos sobre os impactos ambientais de cada estrutura e propostas de reuso que utilizam materiais de baixo custo e soluções ecológicas — como telhados verdes e reaproveitamento de água da chuva.
Há ainda uma integração interdisciplinar com os alunos de Agronomia, que contribuem com análises do solo, sugestões de paisagismo e discussões sobre a viabilidade econômica e social das propostas, visando práticas que se alinham com o conceito de Agroecologia, temática de extrema relevância para os Agrônomos em formação que atuarão na sociedade do futuro.
“Além da técnica, formamos profissionais com uma visão prática, crítica e social, capazes de transformar problemas urbanos em soluções inovadoras. É uma oportunidade de devolver esses espaços à população com novas funções que geram emprego, cultura e bem-estar”, conclui o docente.
O projeto conta com apoio de instituições parceiras como o CREA-RO e visa não apenas o desenvolvimento técnico dos alunos, mas também o engajamento social e urbano. Ao final do processo, os estudantes apresentarão propostas de revitalização que levem em conta aspectos técnicos, ambientais e sociais, beneficiando diretamente a comunidade de Porto Velho.
Acompanhe o andamento deste projeto inovador pelos canais oficiais da instituição.
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