Quarta-feira, 2 de julho de 2014 - 05h07
Bélgica e Estados Unidos fizeram o jogo mais equilibrado das oitavas de final. Equilibrado em termos, pois, a verdade é que o time belga é um conjunto muito melhor que os Estados Unidos, embora a equipe norte-americana tenha se desdobrado e mostrado uma disposição fora do comum para tentar continuar no torneio. A partida foi emocionante pela forma como ambos os times tocavam a bola e alternaram momentos de buscar resolver de qualquer forma a partida com outros em que pareciam estudar o adversário, mas, não há como não ressaltar que a equipe belga é muito mais bem postada e mais agressiva e, no primeiro tempo, pois, mesmo sem ter conseguido ter mais posse de bola, no final os norte-americanos tiveram 53% contra 47%, só para se ter uma ideia finalizaram 27 vezes contra apenas 11 e tiveram 19 escanteios fazendo com que o goleiro Howard tivesse que realizar 18 defesas. Aliás, somente na prorrogação iria ser vencido duas vezes. Mas, convenhamos que, apesar de tudo isto, os EUA tiveram oportunidade de vencer e, se o tivessem feito, não seria um resultado estranho na medida em que a disputa foi equilibrada e se os belgas forçaram mais em algumas ocasiões sofreram contragolpes agudos que poderiam ter resultado num gol e na derrota.
O que poderia ter acontecido, todavia, não aconteceu. Depois dos noventa minutos regulamentares veio a prorrogação. E nela Marc Wilmots, o técnico belga, trocou Origi por Lukaku. E deu certo, pois, logo aos dois minutos, Lukaku saiu do meio-campo e disparou pela direita até a área adversária tocando para trás. De Bruyne recebeu, limpou dois marcadores e deu um chute cruzado, no canto direito de Howard, por fim, vencendo a resistência e a forma milagrosa como antes, no mínimo, por três vezes havia salvo seu time. Com um 1x0 bem que os norte-americanos tentaram fazer seu gol, mas, não veio. O que veio foi, aos 14, a devolução de De Bruyne do passe que havia recebido de Lukaku e este de dentro da área, de primeira, fuzilou de canhota, sem chances para o goleiro. Os EUA reagiram partindo para cima e logo a um minuto do segundo tempo da prorrogação, Bradley deu uma bola açucarada para Green invadir a área e chutar, sem chances para Courtois. Pelo menos duas vezes depois os norte-americanos estiveram perto do empate. Estiveram. A noite era belga e, apesar de todo esforço, só restou aos ianques reconhecer que a Bélgica foi melhor e bater palmas para seu goleiro que foi o grande nome da partida.
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