Terça-feira, 13 de abril de 2010 - 06h09
A disputa pelo Senado será histórica. Nunca até agora se viu tantos nomes quentes para ocupar apenas dois postos na mesma eleição. Cassol é considerado – pelo menos nesse momento – o que tem mais chances. Raupp, Fátima, Tiziu e Muniz terão que se desdobrar, montar estratégias, buscar apoios onde possível e correr muito atrás do eleitor para chegar lá. Não se duvide se a disputa pelo Senado, por aqui, for mais quente que a própria corrida pelo governo. Vai ser de tirar o fôlego!
O deputado federal LindomarGarçon tem dirigido suas ações, com ênfase, para o setor social. Nesta semana, comemorou uma grande conquista: a assinatura de convênios com o governo federal para atender a APAE, que passa port grave crise financeira; a Associação dos Amigos dos Autistas, a Pestalozzi e várias outras. No total, 1,7 milhão de reais.
Há quem comente, nos meios políticos, que a pré-candidatura de Acir Gurgacz poderia sair do chão caso o prefeito José Bianco decida apoiá-lo. Bianco hoje é o noivo mais cobiçado por todos os postulantes ao Palácio Presidente Vagas. Acir é da sua cidade e esse é um argumento que tem sido utilizado para levar o prefeito para o lado do senador do PDT.
O problema é que Bianco, quando não está em campanha, é liso como sabão. Nunca fala antes da hora e às vezes só fala depois da hora quando sua decisão não mexe com mais nada. Citado durante meses como pré-candidato a alguma coisa, Bianco nunca abriu o verbo. Deixou passar o período da desincompatibilização quieto, sentadinho na sua cadeira de Prefeito, onde ficará até o final do mandato.
Procurado pelos governistas do grupo de Cahulla; pelo senador Expedito Júnior e sua turma; por Raupp, falando em nome do PMDB e agora por Gurgacz, o prefeito de Ji-Paraná ainda não abriu seu coração. Está literalmente, como se tucano fosse, em cima do muro. Mesmo sendo o DEM, seu partido, aliado ao PSDB nacional, o que inclinaria um apoio a Expedito.
Guajará Mirim concentrou o mundo político neste último final de semana, por ocasião dos festejos do seu aniversário. O governador João Cahulla andou por lá. O deputado Miguel Sena, um dos destaques na Assembléia, também. Outros parlamentares e pretendentes à vagas que a eleição de outubro vai proporcionar acorreram para a fronteira. Agora, a hora é andar em todas as frentes, atrás do voto.
A famigerada “progressão de pena” é a responsável pelo cruel assassinato de seis jovens em Luziânia, Goiás, nos últimos meses. O maníaco que os matou estava preso por crimes de pedofilia e saiu em pouco tempo da cadeia, beneficiada por leis feitas para proteger assassinos. Não deu outra: em pouco tempo, voltou a atacar e dessa vez matou suas vítimas para não deixar testemunhas.
Como sempre, todos lavam as mãos. Quem faz as leis não pode ser punido. Quem as cumpre, exatamente como são, também não têm como ser cobrado. A culpa, na verdade, é da sociedade brasileira, que assiste de braços cruzados o aumento terrível da criminalidade e continua de braços cruzados.
Não se pode negar que, para um grupo de produtores rondonienses, a notícia é muito boa. Centenas deles, reféns de uma legislação antiga, que incluía
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