Quarta-feira, 12 de outubro de 2016 - 12h40
Neste feriado de Nossa Senhora Aparecida, celebramos também o Dia da Criança. Ponho-me a pensar em todas as crianças do mundo, desde aquelas com as quais convivemos ou vivem em diferentes regiões de nosso país, como as crianças miseráveis que ficam mais distantes, nos países cuja miséria é responsável por seu olhar sombrio; crianças que são filmadas para retratar sua vida desgraçada pela fome, pela desnutrição, pelo abandono: aquele olhar tão triste dói-me n'alma! O trabalho dos Médicos Sem Fronteiras retrata bem esse universo deplorável!
No mundo em que vivemos, isso não parece incomodar governantes de países ricos, de primeiro mundo, onde demonstrar mais e mais riqueza, milhões de dólares desperdiçados em futilidades, luxo, mansões e joias de alto valor material, é considerado a realização de um grande sonho. Quanto desperdício! Quantas milhares de crianças poderiam ter suas vidas transformadas se o olhar de quem detém o capital fosse diferente...
Neste Dia da Criança, penso nas criancinhas do Brasil e oro por elas, sobretudo pelas que sofrem abusos de toda natureza, desde o abuso que começa em casa, até o abuso que lhes é imposto pelo Estado: pobreza, falta de assistência médica, uma escola sem recurso algum, condições de moradia precárias: em nosso país, as instituições públicas, como temos acompanhado pela imprensa, são nada mais que valhacoutos de cambalacho!
Que Nossa Senhora Aparecida volva seu olhar piedoso sobre as crianças do mundo inteiro! Hoje, como todos os dias, oro por minhas netinhas Maria Eduarda e Camila; que os anjinhos do céu as protejam!
Continhos marginais II - O terremoto e as flores
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