Sexta-feira, 4 de dezembro de 2009 - 15h50
Campus Floresta, na fronteira com o Peru, poderá ser Universidade independente. Amapá, Pará, Rondônia e Roraima aguardam mais professores para melhorar atendimento ao interior e combater a biopirataria.
MONTEZUMA CRUZ
Agência Amazônia
BRASÍLIA e CRUZEIRO DO SUL, AC – O Ministério da Educação receberá novos pleitos de universidades amazônicas. Esta semana, deputados da Comissão da Amazônia, Integração e Desenvolvimento Regional aprovaram indicação ao governo federal para que o campus da Universidade Federal do Acre (Ufac) em Cruzeiro do Sul seja transformado em Universidade Federal da Floresta. Naquela cidade fronteiriça ao Peru, a mais de 600 quilômetros, em linha reta, de Rio Branco, a Ufac mantém o Campus Floresta.
Na série de reportagens “Coisas do Acre”, a Agência Amazônia mostrou que um grupo de professores vem elaborando planos de ação para transformar o Campus Floresta em executor da extensão rural, cujas atividades atenderão diretamente os municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Marechal Taumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves.
Combate à pirataria
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