Sexta-feira, 3 de junho de 2016 - 12h07
A técnica abre o tablet, lê a prescrição médica e medidas a serem tomadas. Num clique, sua chefe saberá o que a equipe realizou, a cada atendimento.
A partir da próxima segunda-feira (6), 15 tablets entregues pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) esta semana ao Serviço de Atendimento Médico Domiciliar (Samd) registrarão procedimentos diários em 248 pacientes [número atual], dentro de suas casas, em bairros periféricos de Porto Velho.
O programa será instalado nas cinco salas do Samd e será acessado por aproximadamente 50 pessoas.
“No final do mês, a direção do Samd terá no computador o relatório completo exigido pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesau): a histórica clínica do paciente, medicamentos receitados e respectivos custos”, informou a enfermeira Maria José Micheletti.
A clientela do Samd [sediado no Bairro Cidade Nova, zona sul de Porto Velho] concentra-se mais nas zonas leste (64 pessoas) e oeste (57). As equipes têm os nomes de Açaí, Buritis, Jatobá e Samaúma. A média diária de visitas de cada equipe é de 68.
Ela acredita que esse avanço irá melhorar a segurança do paciente, agilizar e facilitar o trabalho das quatro equipes constituídas por assistentes sociais, fisioterapeutas, médicos, enfermeiras, técnicos de enfermagem, nutricionistas e psicólogos.
“Tudo o que for alimentado no sistema aparecerá na rede”, garante a assistente social Sâmia Rocha.
Assim, por exemplo, se uma médica prescrever o remédio para febre de manhã, à tarde, sua colega saberá como está o paciente e como prosseguir o tratamento.
“O Samd hoje é como se fosse um hospital itinerante. O número de leitos em domicílio compara-se ao de qualquer hospital de Porto Velho”, acrescenta.
LEIA MAIS
Samd redobra atendimento ao socorrer baleados, dependentes químicos e acidentados de motos com sequelas neurológicas
Para desafogar hospitais, equipes do Samd percorrem quinhentos quilômetros por dia
Fonte
Texto: Montezuma Cruz
Fotos: Daiane Mendonça
Secom - Governo de Rondônia
De Periquitos ao Cine Embaúba, Nilsinho exibiu Bruce Lee e Zé do Caixão para alegria dos garimpeiros
Em Periquitos, o primeiro garimpo onde trabalhou, Nilsinho viu muito ouro em movimento. Falo de Eunilson Ribeiro, um dos personagens do meu livro "Ter
Do resgate de línguas indígenas, tupi faz aniversário de 20 anos em Rondônia
Faz 20 anos que o linguista Nilson Gabas Júnior, do Museu Paraense Emílio Goeldi, iniciava em Rondônia seu projeto de resgate da língua tupi. Ele visi
Tem morcego no curral? Chame o Governo
Quero hoje falar de morcegos. O governo estadual tem profissionais competentes que tratam do assunto. Em minha fase de repórter na comunicação social,
Fest CineAmazônia faz falta em tempos de violência e do fim dos pajés na região amazônica ocidental
Como faz falta o Fest CineAmazônia! No atual período de envenenamento agropecuário e ataques latifundiários madeireiros a acampamentos camponeses na r