Quinta-feira, 11 de outubro de 2012 - 18h19
IVANA CÁSSIA E LÉA TEIXEIRA
De Lisboa, Portugal
Seia, cidade localizada na encosta Sudoeste da serra da Estrela, em um dos pontos de maior altitude de cadeias montanhosas de Portugal, foi palco do XVIII Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela (Cine Eco). Estão sendo exibidos no evento, entre os dias seis e 13 de outubro, cerca de 80 filmes internacionais dos 300 inscritos. Documentários do Brasil, entre os quais Paralelo 10 e Far-West Amazônia, puderam ser apreciados pelo público. Algumas exibições foram destinadas para crianças. Entre as exibições estavam os filmes Idade do Gelo 4: Deriva e Madagáscar 3 e a Professora Maluquina de Ziraldo.
O Festival tem, nas exibições dos documentários, uma forma de concientização ambiental das várias realidades encontradas no mundo de hoje. Entre os temas explorados pôde ser vista a destruição ambiental da China, em “O Despertar do Tigre Verde”, de Gary Marcuse, e o filme “As Mãos da Terra”, de Susana Costa e João Garrinhas que fala sobre os ofícios manuais, expressão da experiência dos ancestrais, em conflito com a economia global. Participam do evento ainda filmes de ficção e animação.
Nesta edição, o homenageado do XVIII Eco foi o cineasta Antônio Escudeiro, expressivo nome do cinema português e considerado um dos mais importantes diretores de fotografia da geração do Cinema Novo. A cidade de Seia tem uma paisagem envolta em montanhas, rica vegetação e lagos cristalinos. Conta com rica arquitetura e monumentos históricos de grande importância. Destino de vários turistas, a cidade oferece uma série de produtos do campo, como queijos" Como o da Serra da estrela o mais famoso do País", pressuntos e variadas peças de lã e couro. Em fevereiro e março, a neve cai sobre a cidade, tornando o local ainda mais bonito. A gastronomia tem um dos sabores mais tradicionais de Portugal e conta com pratos variados entre carnes e peixes.
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