Quinta-feira, 2 de janeiro de 2014 - 13h56
MONTEZUMA CRUZ
Conhecemos excelentes repórteres fotográficos no Estado do Acre: uns são profissionais do batente. Parece que nasceram com a câmera nas mãos. Odair Leal, Sérgio Vale, Ângela Peres, Gleilson Miranda, Marcos Vicentti, entre outros. Amantes da fotografia, alguns não necessariamente dependentes 24h do cotidiano da lente, eles comparecem às páginas de sites, jornais, blogs e redes sociais.
Mostrar o Acre implica conhecer sua gente. Esse conhecer não se resume ao bom dia, boa noite e tudo bem? Impõe momentos de reflexão para capturar imagens que retratem o dia a dia em suas agruras e no seu esplendor.
É com esse olhar que Odair Leal percebe a terra em que nasceu, colhendo os frutos das melhores imagens. Ele lançou um blog bem legal. Sua fala: “O Acre é um dos Estados da Federação que tem uma história bem diferenciada. Foi território da Bolívia, território do Brasil que por força da luta armada conquistou sua independência. Para ser um estado brasileiro, tornou-se de fato um Estado federativo do Brasil continental. Como na vida, temos de estar sempre buscando incessantemente dias melhores”.
“Tenho orgulho de ser acreano e de morar em partícula no sul da Amazônia. Nas viagens ou feedback em rede social muitos usam a expressão: Como é longe o Acre! Minha resposta é sempre a mesma e bem coerente: o centro do mundo é o Acre, no ponto de vista geográfico ou virtual”, ele acrescenta.
Odair Leal é um viajante. E se disse que o Acre é o centro do mundo, tem lá suas razões.
E a repórter foi à ZBM, de bicicleta!
Setembro de 1979: no bairro do Roque e de suas casas noturnas com suas luzes estroboscópicas e mulheres bem-vestidas, o segundo escalão da zona do bai
A noite era uma criança no trevo do Roque
Boêmios e demais criaturas que frequentavam a noite da Capital rondoniense desfrutavam de excelentes casas noturnas entre as décadas de 1960 e 1970. O
Portador de dupla cidadania (brasileira e estadunidense) Samuel Sales Saraiva, ex-suplente de deputado federal (PMDB-RO) e autor intelectual de impo
Reciclagem de vidros se impõe a Rondônia
Segundo o químico francês Antoine-Laurent de Lavoisier, na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Pensando nisso, podemos notar que