Quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014 - 19h16
MONTEZUMA CRUZ
Amazônias
Soldados da borracha e seringueiros amazônicos ganharão assistência médica no Hospital da Guarnição, em Porto Velho, informou esta semana a direção do Sindsbor, que representa a categoria. A decisão foi tomada depois de uma reunião, no final do ano passado, na sede da 17ª Brigada e Infantaria de Selva, entre o vice-presidente, entre o vice-presidente da entidade, George Telles), o deputado federal Carlos Magno Ramos (PP-RO), e o comandante dessa unidade militar, general Ubiratan Poty.
O atendimento será extensivo às mulheres de seringueiros soldados da borracha ou remanescentes. Essa categoria foi constituída por cerca de 50 mil homens de estados nordestinos, que foram extrair látex na floresta amazônica durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945). Nos primeiros dois anos, pelo menos 30 mil morreram em consequência de doenças endêmicas e tropicais.
O atendimento médico às famílias começará ainda este mês. Hoje (6), o secretário municipal de saúde de Porto Velho, Domingos Sávio, firmou parceria com o hospital militar, para os serviços de exames ambulatoriais. Participaram dessa segunda reunião o vice-presidente do Sindsbor, George Teles, o secretário Sávio e o dirigente do hospital, tenente-coronel Franco.
“É uma vitória da classe”, disse o presidente do sindicato, José Romão. Ele lembrou que os soldados da borracha foram recrutados no governo do ex-presidente Getúlio Vargas, com a promessa prometera apoio e assistência médica aos trabalhadores, entretanto, isso nunca ocorreu.
Em Brasília, com apoio do deputado Carlos Magno, está em fase de elaboração um convênio de atendimento médico a toda categoria em quatros estados da Região Norte (Acre, Amazonas, Pará e Rondônia).
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