Quarta-feira, 19 de agosto de 2009 - 07h23
Plano Nacional de Mudança Climática prevê redução de 70% do desmatamento até 2017. Há US$ 110 milhões em caixa e vem mais.
MONTEZUMA CRUZ
Agência Amazônia
BRASÍLIA – Por enquanto não se conhece nenhuma proposta ou projeto que já deveriam ter sido debatidos em prefeituras, nas câmaras de vereadores e nas assembléias legislativas. Existem apenas assopros em institutos ou nas organizações não-governamentais e as sucessivas queixas de parlamentares contra “beneficiários de fora”, como ocorreu quando o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) anunciou a licitação para a exploração, por particulares, da primeira Floresta Nacional Amazônica, na região do Jamari.
Este é o quadro de véspera para a qualificação de Belém, Boa Vista, Cuiabá, Imperatriz, Macapá, Manaus, Porto Velho, Palmas e Rio Branco como gestoras na expansão e conservação de florestas protegidas.
Está em jogo o Fundo Amazônico, um dos apoiadores para que o País alcance metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Mudança do Clima, entre as quais, a redução de 70% do desmatamento até 2017. O fundo que vai contemplar também empresas privadas possui em caixa US$ 110 milhões (R$ 202,2 milhões doados pela República da Noruega). Esse país deverá doar mais US$ 1 bilhão (R$ 1,83 bilhão) nos próximos sete anos, mas a liberação só ocorrerá se a floresta ficar em pé.
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Proposta empresarial para a Flona do Jamari visa conquistar dinheiro do BNDES para manter a floresta em pé /M.CRUZ |
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