Domingo, 29 de novembro de 2009 - 08h47
Adão Laya Arceaga assume Organização dos Seringueiros de Rondônia, disposto a cobrar direitos e exigir maior diálogo com órgãos ambientais.
XICO NERY
Agência Amazônia
ALTO RIO OURO PRETO, Guajará-Mirim, RO – O seringueiro Adão Laya Arceaga, 39 anos, é o novo presidente da Organização dos Seringueiros do Estado de Rondônia (OSR), entidade que nas últimas duas décadas nunca havia sido comandada por um membro da categoria. Ele assumiu o posto há três meses, mas, só agora é conhecido. Alguns diretores atribuem esse fato "à falta de um elo entre a entidade e os órgãos de comunicação”. É mais cômodo ouvir uma entidade ou autoridade em Brasília e Porto Velho, que um líder seringueiro na floresta, um péssimo hábito herdado do século passado.
– Pouco se sabe sobre a rotina dos seringueiros rondonienses, principalmente depois que o Instituto Chico Mendes da Preservação e da Biodiversidade (ICM-Bio) foi criado para fiscalizar a atuação dos povos da florestas dentro de espaços confinados em reservas extrativistas".
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Só a canoa transporta as pessoas entre as comunidades desta região do Guaporé /XICO NERY |
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Filhos de seringueiros exibem a péla de borracha, riqueza quase esquecida nos confins da Amazônia Ocidental /XICO NERY |
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