Sexta-feira, 31 de julho de 2009 - 05h54
Indígenas e seringueiros não encontram consenso na reunião promovida na Camara Municipal de Guajará-Mirim.
XICO NERY
[email protected]
GUAJARÁ-MIRIM, RO– Não houve consenso entre seringueiros, seringalistas e indígenas que habitam os rios Ouro Preto e Pacaás Novos (sudeste de Guajará-Mirim), na reunião convocada pelo presidente do Conselho Deliberativo da Reserva Extrativista do Rio Pacaás Novos, Elibeu Carmo e Silva, 39 anos, na Câmara Municipal. O encontro foi promovido por remanescentes de antigos clãs seringueiros da região.
As etnias Oro Nao, Piranha e remanescentes de seringueiros habitam a região, hoje transformada numa zona de conflito entre brancos e indígenas pela posse da terra.
Na abertura do encontro, ao elaborar um relatório-denúncia, o auto-proclamado “colaborador” da Secretaria Estadual de Defesa Ambiental (Sedam), Paulo de Almeida Nunes, exigiu “a expulsão das etnias indígenas em conflito dentro das Reservas Extrativistas Pacaás Novos e Rio Ouro Preto”. A punição se estende também aos membros do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), organizações não-governamentais estrangeiras, sob acusação de insuflarem
![]() |
Conselheiro Elibeu defende a retirada de ONGs, do Cimi e da Funai, das reservas extrativistas do Guaporé |
![]() |
Eva Canoé lembra que indígenas sáo donos do seu território há séculos |
![]() |
Senador Raupp quer evitar conflito dentro das reservas extrativistas que foram criadas quando ele governava o Estado |
E a repórter foi à ZBM, de bicicleta!
Setembro de 1979: no bairro do Roque e de suas casas noturnas com suas luzes estroboscópicas e mulheres bem-vestidas, o segundo escalão da zona do bai
A noite era uma criança no trevo do Roque
Boêmios e demais criaturas que frequentavam a noite da Capital rondoniense desfrutavam de excelentes casas noturnas entre as décadas de 1960 e 1970. O
Portador de dupla cidadania (brasileira e estadunidense) Samuel Sales Saraiva, ex-suplente de deputado federal (PMDB-RO) e autor intelectual de impo
Reciclagem de vidros se impõe a Rondônia
Segundo o químico francês Antoine-Laurent de Lavoisier, na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Pensando nisso, podemos notar que