Quinta-feira, 8 de agosto de 2013 - 05h13
Quando a chave no tempo destranca o coração
Que pego na mão do amigo e digo adeus
Amizade é eletricidade que não mata
Igual rama de batata que não desata do que é seu
Quando a tampa do tempo destampa o tempo
E a chuva carinhosa renova a terra, ai ai ai
Agradece os animais, a pedra bruta,
O mar, as grutas e a luta dos ancestrais
Quando a porta do tempo destampa a emoção
que os olhos enchem os rios que enchem o mar
O choro às vezes lava o coração
e o coração limpo é pérola
Com a graça de Deus estou vivendo,
pela graça de Deus o sol clareando
Quero chegar na clareza mas onde estou comigo está
Meu jaboti, meu papagaio, minha juriti, meu sabiá
A lua, o sol, o sol que é o mesmo clarão,
brilho que a lua nos dá
Rios, pontes, porteiras, estrada aberta
Rios, pontes, ladeiras, caminho de chegar
Com a graça de Deus estou vivendo,
pela graça de Deus o sol clareando
No início da vida abriu-se o tempo
Tempo que não vai retornar
Quem entrou na roda do tempo é
pra ser só o tempo é quem dirá
E a repórter foi à ZBM, de bicicleta!
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