Terça-feira, 14 de abril de 2009 - 12h21
MONTEZUMA CRUZ
Agência Amazônia
RIO BRANCO e PLÁCIDO DE CASTRO, AC – O canoeiro está pensativo às margens do rio Abunã, em Plácido de Castro. Ainda não desembarcou a carga de castanha e contempla as águas que subiram dez metros no fim de semana. Em Plácido de Castro, as águas cobrem estradas. Mesmo com oscilações, o rio Juruá ameaça transbordar. O Acre conta cerca de 300 desabrigados, dos quais, 160 em Rio Branco, a capital. O “inverno” amazônico chega ao meio do mês de abril afetando mais de 60 municípios dos estados desta região. O fenômeno da cheia exige esforço redobrado do governo. A Comissão de Amazônia discute o problema, na Câmara dos Deputados.
A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros se mobilizam em Rio Branco, para uma situação de emergência no Vale do rio Juruá. Na segunda-feira, a régua marcou 11,90m e novas chuvas provocarão prejuízos. Faltam 10 cm para sair da calha normal. O Juruá está a menos de dois metros da cota de emergência estipulada em 13 metros, informam esses órgãos. As chuvas na Amazônia Ocidental trazem problemas desde o início do ano. Estradas estão cobertas pelas águas em Plácido de Castro.
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Domingo, 12: rio Abunã sobe, em Plácido de Castro, a 100 Km da capital / M.CRUZ |
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Galhos de árvores são arrastados pelas águas do rio Acre / M.CRUZ |
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Sábado, 11: acreanos observam a cheia no rio Acre / M.CRUZ |
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