Sexta-feira, 16 de setembro de 2016 - 18h14
Montezuma Cruz
No começo da tarde, pelas ondas do radioamador, a enfermeira Alcilene Oro Waran saúda os participantes da rodada de conversas. Conta o que se passa na Terra Indígena Deolinda [fronteira brasileira com a Bolívia], e ao mesmo tempo sabe de situações ocorridas noutros lugares quase remotos da região do Guaporé.
Na margem direita do rio Mamoré, Alcilene cuida de indígenas hoje atendidos pelo barco-hospital do Governo de Rondônia. Muitas vidas no mundo foram salvas graças a esse equipamento por ela operado. Num livro, ela anota primeiros socorros, aplicação de vacinas e transferência dos mais necessitados para hospitais de Guajará-Mirim.
O radioamador integra esses povos e, a exemplo do uso feito por pesquisadores amadores e entusiastas, contribui significativamente para a ciência, engenharia, indústria e serviços sociais.
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