Sexta-feira, 23 de setembro de 2016 - 15h13
Montezuma Cruz
Com dois filhos, ela preenche documentos essenciais à inscrição para obter a casa própria. No local há outras mães alegres e sofridas, mulheres “do lar” pacientes e perseverantes. Vivem a dureza do pagamento do aluguel mensal em barracos ou casas simples. Investem um suado dinheiro que nunca retorna ao bolso delas ou dos companheiros geralmente assalariados, ou, às vezes, tristemente desempregados. Elas chegam ao balcão de atendimento da Secretaria Estadual da Assistência e do Desenvolvimento Social, caminham, observam ao redor, e voltam para suas cadeiras sentindo o sabor do “meio caminho andado”. Aí, aguardam seis meses, um ano, até contratar o caminhãozinho que faz o frete até os residenciais do Programa Minha Casa Minha Vida/Morada Nova, em Porto Velho. Pronto, sobem um dos principais degraus da cidadania... [Foto de Daiane Mendonça, no Porto Madero].
E a repórter foi à ZBM, de bicicleta!
Setembro de 1979: no bairro do Roque e de suas casas noturnas com suas luzes estroboscópicas e mulheres bem-vestidas, o segundo escalão da zona do bai
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Boêmios e demais criaturas que frequentavam a noite da Capital rondoniense desfrutavam de excelentes casas noturnas entre as décadas de 1960 e 1970. O
Portador de dupla cidadania (brasileira e estadunidense) Samuel Sales Saraiva, ex-suplente de deputado federal (PMDB-RO) e autor intelectual de impo
Reciclagem de vidros se impõe a Rondônia
Segundo o químico francês Antoine-Laurent de Lavoisier, na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Pensando nisso, podemos notar que