Quarta-feira, 9 de outubro de 2024 - 10h33
Ele
chegou aqui com a intenção de ir, como muitos de sua idade dizendo que, como
outros naquela época, pretendia ir para Machu-Pichu, mas acabou envolvido pelos
que, no final da década de 1970, começavam a dar os primeiros passos para
organizar o voleibol no ainda Território Federal.
Levado
por um amigo para conversar com outro apaixonado pelo voleibol, o então
secretário portovelhense de Administração Chiquilito Erse, que o convenceu a
ficar e conseguindo sua contratação, o camarada que queria curtir Machu-Pichu
ficou.
Ontem,
num hospital em São Luís, MA, o cearense de Maranguape Francisco Gilmário
Pinheiro, que o mundo do voleibol conheceu por “Gil” nos deixou, aos 71 anos,
conforme a informação mandada pela esposa, agora viúva, a rondoniense Lena
Pinheiro.
QUEM
FOI
Gil
começou no voleibol incentivado por padres, em Fortaleza. Depois de chegar à
seleção cearense, ele mudou para São Luís participou, pelo Maranhão, do zonal
Norte do troféu Olímpico, em Manaus.
Em
Porto Velho o Gil, que já fora treinador de voleibol em Fortaleza e São Luís, e
trabalhara com formação de atletas naquelas duas capitais implantou escolinhas
de voleibol, além de assumir treinamento de seleções e clubes de Rondônia.
Foi o
que se pode chamar de “época de ouro” do voleibol rondoniense, quando o esporte
foi levado para o interior e muitos atletas participaram das seleções locais.
No final da década de 1980 o Gil volta a São Luís.
Desde
então ele esteve em Porto Velho 3 vezes, na última quando fez no Ferroviário o
lançamento de seu livro “5 sets sempre vencedores”.
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