Quinta-feira, 28 de junho de 2007 - 09h12
Uma pergunta que não me sai da cabeça e que, tenho certeza, não deve sair da cabeça de muita gente que, como eu, costuma analisar fatos sem considerar a paixão. É o caso agora, quando elementos que a Imprensa identifica como estudantes protestam contra o fato do Governo paulista ter colocado a USP, a principal universidade brasileira, na obrigação de demonstrar mensalmente como gasta o dinheiro de seu orçamento.
A pergunta é simples: Por que os protestos contra essa determinação? E ela se desdobra: Por que alguém pode imaginar que a USP, uma universidade estadual, deve ser tratada, do ponto de vista que a determinação do Governo paulista, de maneira diferente dos outros órgãos do Governo paulista? O que querem, realmente, os estudantes? Ou, o que é possível pressupor, o que se esconde debaixo do tapete da USP? Por quê?
Entenda-se: sou favorável à autonomia universitária, mas quando o assunto é relativo a cumprir uma simples determinação que unifica nela todos segmentos da estrutura de um Governo, e isso é transformado em motivo para invadir prédios, destruir e gerar prejuízos que, a seguir, serão pagos por quem também quer saber aonde seu dinheiro está sendo gasto, aí, tenha paciência, não posso concordar.
Daí que eu repito: Por quê? Que me responda, por favor, leitor.
MESMISMO
Pois é: nessas crises que estão aí, envolvendo familiares do presidente da República, e o presidente do Senado, o que mais tem me chamado a atenção não são as pirotecnias e as frase de (d)efeito da senhora Marta Suplicy (num país sério ela teria sido exonerada). O que me chama a atenção é o "mesmismo". São os advogados garantindo que seus clientes nada sabem, e são desmentidos pelos fatos a seguir e, mais uma vez, uma ex destruindo a carreira de um político.
PENSÃO
Viram? A ex do senhor Flávio Maluf está ganhando na Justiça uma pensão de fazer babar qualquer uma outra mulher neste país: 216 mil mensais. Mais de 568 salários mínimos.
Briga?
De uma pessoa com quem sempre converso ouço sua análise que ele recebe com muitas reservas, de que o governador Ivo Cassol e o deputado federal Lindomar Garçom estão "se divorciando", conforme o jornalista Carlos Sperança. Pois é, eu também. Até pela trajetória do deputado Garçom, o que está sendo mostrado pode nem ser o que esteja sendo tramado.
ACREDITAS?
Pois é: faça sua aposta para a reunião de terça-feira do Conselho de Ética do Senado. Eu já cravei: vamos ter mais uma pizza, aliás, como disse o literato, "nada de novo no front", tudo às custas do contribuinte.
Inté outro dia, se Deus quiser!
Lúcio Albuquerque
[email protected]
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