Segunda-feira, 13 de junho de 2016 - 10h59
Cumprindo o ritual que qualquer cidadão deve fazer diariamente, e, no meu caso, por razões profissionais, estava eu “circulando” pelo noticiário da manhã quando “dei de cara” com uma nota que ninguém gosta de ler. Sobre a morte de um amigo, Davi Dantas da Silva, torcedor fanático do Fluminense, professor universitário e auditor do Tribunal de Contas do Estado.
Conheci o Davi em 2007 quando a Assembleia Legislativa me colocou à disposição do TCE. Logo depois de chegar ali fui chamado ao gabinete dele porque havia uma TV que queria entrevista. “Soube que você é jornalista e não estou acostumado com este negócio. Pode ajudar?”. Bom, se tinha dúvidas como enfrentar uma câmera de televisão ele conhecia bem do que fazia no TCE e aí foi só ter uma conversa rápida, e pronto.
A descoberta de que ambos tínhamos o mesmo bom gosto, o Flu, acabou sendo motivo para conversas posteriores e ainda em 2007 acabamos ampliando a amizade em razão de viagem que fizemos, quando o Davi assumiu um projeto chamado “Tribunal de Contas, o que é e o que faz”, direcionado a palestras sobre o TCE e que ele estreou numa conversa com universitários da FAROL, em Rolim de Moura.
Depois ele foi diretor da Escola de Contas, onde eu estava lotado e eram comuns as conversas com outra amizade que fiz ali, o Uchoa, seu assessor.
O Davi sofria de uma doença desde menino, se não estou enganado era “febre reumatoide” e, conforme contou algumas vezes, não pode completar o tratamento, mas nem ela impediu que fizesse concursos, aprovado primeiro para a Sefin e depois para o TCE – e nem colocar de lado o bom humor ou a vontade de trabalhar, mesmo com problemas sérios.
Saí do TCE em 2014 mas sempre que nos encontrávamos ele denotava uma energia que não seria comum em quem tinha os problemas com os quais convivia. Da última vez apresentou-me um filho e reclamou porque eu não fui mais ao TCE – tenho mania de quando saio de um emprego só vou lá novamente se tiver muita urgência de ir. Fiquei de ir lá “qualquer dia” tomar um café.
Não pude cumprir o comprometido. Davi pegou primeiro o “expresso da meia-noite”.
Lúcio Albuquerque, repórter e torcedor do Flu
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