Terça-feira, 9 de agosto de 2016 - 16h22
Euro trabalha sempre na máquina de escrever e nunca usa computador
E tudo começou por acaso. A história de mais de 60 anos de jornalismo transformada em um livro que vai contar a trajetória do decano da imprensa amazônica e, possivelmente, da nacional, o jornalista Euro Tourinho, diretor do jornal Alto Madeira.
Assinado pelo jornalista e economista Sílvio Persivo, o livro “Euro tourinho – a Samaúma da imprensa amazônica”, conta a trajetória do garoto que saiu de Mato Grosso, estudou em Manaus e se instalou mesmo em Porto Velho no fim da década de 1930.
O livro será apresentado à sociedade hoje a partir das 20 horas na casa de eventos “The Rising Sun Experience”, na Avenida Tiradentes, Alphaville numa noite com participação de vários músicos locais.
E não é difícil incluir ao falar de Euro que ele ingressou no jornalismo por acaso. “Eu tinha um salão de bilhar na Barão do Rio Branco e ao lado ficava o Alto Madeira. Eu sempre ia lá conversar com os redatores. Um dia me foi oferecido assumir a direção e eu gostei da ideia, fui ficando e continuo”.
Seu início no jornalismo foi com a coluna “Eurly” que, conforme o autor do livro, é o nome da única filha de Euro que, imitando o consagrado colunista social Ibrahim Sued, dizia para todos que os segredos da sociedade de então ele registrava num “caderninho azul”.
Daí para a frente é uma vida inteira dedicada ao jornalismo, dentro de padrões que ele mesmo fala no livro: “Disciplina, respeito e cumpridor de horários”. Aos 94 anos, trabalha 10 horas por dia e agora coordena a programação do centenário do Alto Madeira, em
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