Domingo, 25 de setembro de 2016 - 16h26
Lúcio Albuquerque
O jornalista Euro Tourinho contou mais uma, essa sobre receitas, letras difíceis de entender e a não “tradução” do que estava escrito pelos (poucos) farmacêuticos de Porto Velho de então. E um dos personagens é ninguém menos do que o médico e antropólogo Ary Pinheiro.
Na década de 1950 eram poucos médicos e eles faziam suas receitas à mão, e haja letras ininteligíveis para os pacientes e, algumas vezes, para os balconistas de farmácias.
Havia um farmacêutico chamado Boanerges que era, conforme muitas estórias e histórias que eu já ouvi, uma espécie de “tradutor” das, vamos chamar de “letras” , receitas.
Numa vez nem o Boanerges conseguiu “traduzir”. O doente visitou o Lima – outro “tradutor” – e nada. Foi com o Boanerges e depois de meia hora, nada.
“Aí o doente foi lá com o dr. Ary. Ele olhou, olhou, e decidiu. Nem ele, que havia passado a receita, conseguiu entender. O jeito foi fácil: uma nova receita, com as letras um pouco mais entendíveis”. Bom, o certo é que o doente não voltou.
DIA NA HISTÓRIA BOM DIA 6 DE JULHO
RONDÔNIA1872 – Chegam a Santo Antônio técnicos e engenheiros na 1ª tentativa de construir a Madeira-Mamoré.1919 – A menina Labib Mamud (depois Bartolo
A FOTO DO FATO (II) DIA NA HISTÓRIA BOM DIA 5 DE JULHO
RONDÔNIA1948 – Enquanto o general Rondon afirma que o tenente EB Fernando, desaparecido há 4 anos na selva, a 40Km de Porto Velho, jornais do Rio de J
DIA NA HISTÓRIA BOM DIA 4 DE JULHO
RONDÔNIA1878 – A construtora P. & T. Collins faz circular a locomotiva “Coronel Church”, a 1ª a apitar na Amazônia, num trecho inicial da Madeira-Mamo
DIA NA HISTÓRIA BOM DIA 3 DE JULHO
RONDÔNIA1947 – Grupo de “avionetas” saídas do Aeroclube de Porto Velho sobre a vila, foi recebido com festejos e discursos ao pousar em Ariquemes.1951