Quinta-feira, 7 de abril de 2022 - 06h05
Imagine-se um professor de História do Brasil chegar numa sala de aula e defender a hipótese de que, ao contrário de todos os livros e autores que tratam da Independência brasileira, afiançar que, oficialmente, o “Grito do Ypiranga” não aconteceu dia 7 de setembro de 1822, ou 12 de outubro, conforme documento feito por D. Pedro I, mas, sim, dia 5 de setembro de 1823?
Pois é, nossa Independência pode ter tido o famoso “Grito” em terras paulistas, mas houve regiões do Brasil – é bom lembrar que àquela época não havia telegrafia na terra onde “se plantando tudo dá”, como teria dito mestre Caminha, e muito menos internet ou WhatsAapp, instagram e outras armas que fazem com que um grito qualquer dado em qualquer parte do mundo, atualmente, ressoe em décimos de segundo para todo o Planeta que, segundo Gagarin, “é azul”.
Não tenho certeza do autor, parece-me ter sido Genesino Braga, que citou ter, a comunicação da Independência, chegado à então vila de São José da Barra do Rio Negro (Manaus) no segundo semestre de 1823. Dá para ver como eram as comunicações, e como é atualmente.
Mas, apesar de que o 7 de setembro “seja a data oficial de nossa independência o próprio dom Pedro, em sua Proclamação aos Portugueses, cita o dia 12 de outubro coma a data da Independência. Babado histórico: somente em 5 de setembro de 1823, por resolução da Assembleia Nacional Constituinte, que se passou a considerar o 7 de setembro como dia do aniversário da Independência (*)”.
Mas houve outro fato importante que estudiosos chegam a dizer ter tido mais representatividade histórica do que o dia do “Grito”: No dia 7 de abril de 1831 lideranças de diversos segmentos a chamada “Revolução do Sete de Abril”, quando diversas manifestações aconteceram, contrárias a decisões tomadas por D. Pedro I e que o levaram a abdicar e passar a coroa a Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga, seu filho então com 5 anos e que passou à História como D. Pedro II, cujo primeiro tutor foi José Bonifácio de Andrada e Silva, que pssou à História como o “Patriarca da Independência”.
(https://www.cursosapientia.com.br/conteudo/noticias/sete-de-abril-de-1831-undefined-verdadeira-data-da-independencia-do-brasil-sera)
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