Quinta-feira, 22 de agosto de 2019 - 12h18
Duas faces da mesma moeda, como se
fosse uma “hidra” de duas cabeças, o governo parece ser simultaneamente
situação e oposição. Semeia confusão entre os brasileiros que precisam de um
rumo firme a seguir para se desenvolver e causa insegurança entre os
investidores estrangeiros ansiosos por regras do jogo consensuais entre os três
poderes.
Uma hora o governo despreza e diz
não precisar dos recursos estrangeiros que turbinam o Fundo Amazônia. Em outra,
lamenta que o país está sem dinheiro e os ministros estão apavorados, a gestão à
beira do blecaute e a economia novamente às voltas com o fantasma da recessão.
A situação é grave e requer união
nacional para ser vencida. A união pode ser obtida pelos sensatos e patriotas em
um centro político forte e com uma agenda emergencial mínima. O Estado
democrático permite um pacto sem rupturas. Para isso, porém, é preciso brecar a
polarização e isolar os radicais, não importa quanto gritem com seus robôs e
algoritmos.
O primeiro problema nem faz
sentido. A Amazônia deveria ser unanimidade mundial positiva e não foco de
encrencas. Uma simples reunião no BNDES ajustaria os ponteiros, mas o governo preferiu
o confronto com nações europeias a fazer o que militares traquejados chamam de
“freio de arrumação”.
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Quem será?
Com dois possiveis candidatos à
prefeitura de Porto Velho, os políticos e militares Eyder Brasil e coronel Chrisóstomo,
o PSL do presidente Jair Bolsonaro e do governador Marcos Rocha, larga rachado
para as eleições municipais do ano que vem. A eleição do diretório municipal,
com novas filiações captadas poderá decidir o rumo do pleito. Quem tiver
maioria na comissão executiva leva.
Presa fácil
Dividido, o PSL poderá ser presa
fácil para os concorrentes com as garras afiadas na capital, caso do próprio prefeito
Hildon Chaves (PSDB) e de concorrentes do porte de Leo Moraes (Podemos), Mauro Nazif
(PSB), Pereirinha (Solidariedade), Vinicius Miguel, etc. Como no PSL nacional
se apaga fogo com gasolina, esta dificil a legenda ser pacificada na base.
A criminalidade
A volta do garimpo ao longo do Rio
Madeira, agravado pela omissão da fiscalização ambiental esta trazendo sérias
consequencias para as localidades ribeirinhas que além da poluição com o
mercurio e assoreamento do rio, constata o aumento da prostituição, tráfico de
drogas e da criminalidade. È um replay de um filme bastante conhecido em Porto Velho
nos anos 80.
Que concidência!
Os municípios de Apui (Amazonas) e
Altamira (Pará), cujas cidades receberam levas de migrantes de Porto Velho – no
primeiro caso para colonização do interior do Amazonas e no segundo com a
transferencia de milhares de operários para a Usina de Belo Monte - são
campeões nacionais de desmatamento e de queimadas ao lado de Porto Velho, a
fonte inspiradora de tanta fumaceira. Coisa de louco!
Esconde-esconde
O que já se diz nos bastidores, é
que esta será a eleição do esconde-esconde. Isto, porque o prefeito Hildon
Chaves começa a esconder da sua gestão o desgastado, salve-salve perdedor na
capital, Expedito Junior, e Leo Moraes que jura que nada tem a ver com o casal
Raupp, aquele que afundou politicamente Maurão de Carvalho e quase levou o próprio
Confúcio para o despenhadeiro.
Via Direta
** Existem fornecedores do governo estadual chiando com relação a
atraso nos pagamentos *** Na verdade
as reclamações vêm desde os governos passados, mas pouca gente bota a boca no
trombone *** Animado em seu poleiro, o
prefeito tucano Hildon Chaves esta vitaminado e acredita que não será abatido
pela concorrência *** A partir de agora, Chaves tem inaugurações e
reinaugurações a toda semana e os oposicionistas já estão enciumados.
Junho começa com uma série de especulações e balões de ensaio para as eleições
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