Terça-feira, 30 de julho de 2019 - 12h20
Para compensar as confusões que
realimentam a polarização “ideológica” é salutar o conceito da Amazônia como
“alma do Brasil”. Desde a ocupação ibérica, com atritos entre espanhóis, portugueses,
holandeses e franceses, a região é um cofre onde materialistas nada preocupados
com almas, chegam e metem a mão, na lei ou na marra.
A “alma”, a cultura ancestral dos
povos somados aos migrantes de todos os costados em busca de oportunidades,
sempre foi sufocada. Os grandes planos beneficiaram interesses, sem considerar
o protagonismo das comunidades nem ouvir as queixas das lideranças regionais.
Neste momento há muita
preocupação, além dos riscos de uma “licença para desmatar” para desalmados, com
um gigantesco bambu que ameaça o Sudoeste da Amazônia. Como um ditador
opressivo, o bambu do gênero Guadua se alastra agressivamente por clareiras
abertas para a retirada de madeira ou causadas por incêndios. Até quando morre
o bambu deixa uma paisagem de floresta derrubada e facilita a ocorrência de
incêndios.
Os inimigos do verde e agora até
uma parcela de verde jogando contra é uma realidade que exige estudo, reflexão
e o máximo de união das lideranças regionais para conjurar os riscos e ameaças
com sabedoria.
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A articulação
Com a articulação política já
funcionando bem através dos seus interlocutores com o Legislativo e Judiciário,
o governador Marcos Rocha (PSL) entra em zona de conforto e já projeta a
reeleição, na mesma toada do presidente Bolsonaro. Em Rondônia, os possíveis
rivais de Rocha para 2022 são o ex-governador e atual senador Confucio Moura
(MDB) e o senador Marcos Rogério (DEM).
Derrotas seguidas
Com tres derrotas seguidas – uma a prefeitura
de Porto Velho em 2016 outra a reeleição a deputado estadual em 2018 e última a
prefeito de Candeias do Jamari, o ex-parlamentar Ribamar Araujo vai tentar
voltar a ALE em 2022. Como deputado estadual, Ribamar Araujo teve seu auge da
política, voltado ao agronegócio e foram anos de eficiência no parlamento
estadual.
Apoio dos Raupps
Com apoio do casal Raupp, o
deputado federal Leo Moraes (Solidariedade) começa sua caminhada para conquistar
a prefeitura de Porto Velho na eleição do ano que vem. È que se Leo virar
prefeito, Marinha Raupp (MDB) volta a Câmara dos Deputados, já que é a primeira
suplente. Por isto, os Raupps já estão em campanha por Leo Moraes a prefeito.
Juntando os cacos
Hoje a grande liderança do MDB no
estado, o senador Confucio Moura tenta juntar os cacos do partido depois da
cisão que redundou nas derrotas do candidato ao governador Maurão de Carvalho e
da reeleição do senador Valdir Raupp. Nas suas andanças pelo interior Confucio
adotou um tom conciliador para quebrar o gelo com os adeptos do casal Raupp,
triturado nas urnas.
A revitalização
Durante as gestões dos então prefeitos
Roberto Sobrinho (PT) e de Mauro Nazif (PSB) foram tratados projetos de
revitalização da avenida Carlos Gomes, como pretende agora o prefeito Hildopn
Chaves em parceria com as entidades representativas do comercio lojista. Como
nas gestões anteriores dificilmente Chaves conseguirá concluir estes planos, só
se obter a reeleição.
Via Direta
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