Segunda-feira, 6 de novembro de 2017 - 21h33
Um novo cenário
Uma nova janela partidária em março, permitida aos políticos com mandato trocar de legendas sem as punições previstas em lei e a definição final das regras eleitorais e julgamentos de políticos na justiça eleitoral darão um novo cenário para as eleições de outubro de 2018. As expectativas de acomodações são enormes e o PMDB em Rondônia pode perder pelo menos dois deputados estaduais buscando mares mais calmos para seus projetos de reeleição, fugindo do “grupo da morte”.
Passados o Natal, Ano Novo e o Carnaval será possível medir a força dos três principais blocos com suas respectivas alianças na busca do poder e avaliar as caras novas que ameaçam entrar na peleja. Pode se esperar de tudo na disputa, até a união do PMDB com o PT, um quadro que vai se desenhando Brasil afora.
Em Rondônia já estão formados três grandes blocos na disputa do governo estadual. Bloco 1 – Liderado pelo PDT e PSB tendo como pré-candidato ao governo Acir Gurgacz. Bloco 2- Une o PP de Ivo Cassol, com o PSDB de Expedito Junior (este pode trocar de partido). O candidato ao governo sairia do PSDB e o vice do PP Bloco 3 – Frentão governista, pilotado pelo candidato do PMDB Maurão de Carvalho.
Pulando cirandinha
Que Lula, Aécio e Temer estão unidos com suas bancadas no Congresso para salvar o pescoço já não é novidade nenhuma. Então não é surpresa, que os trigêmeos siameses, PT, PMDB e PSDB estejam alinhados nas disputas dos governos estaduais em vários estados. “Golpistas” e “golpeados” estão juntos desde o inicio. Desde a queda de Dilma que cedeu o posto a Temer para livrar todo mundo da Lava a Jato. A presidenta só caiu por não aceitar salvar o couro dos congressistas mãos grandes.
A explosão
O final do ano de 2017 vai se aproximando com índices de criminalidades jamais vistos em Porto Velho, em Rondônia e no Brasil. Na capital rondoniense, as cracolândias se espalham, os noiados tomam conta do centro histórico à noite como verdadeiros zumbis daquelas de histórias de terror. Sem controle, os apenados saem das celas para roubar e assaltar a noite e voltam pela manhã –quando voltam! – para a cadeia. Até quando?
Crime organizado
As recentes delações quanto ao Rio de Janeiro reafirmam claramente o que a opinião publica já sabia há muito tempo. Trata-se do envolvimento do crime organizado nos governos estaduais e o caso mais escancarado é no governo carioca – e não é coisa recente – pois sucessivos governadores se ajoelharam aos bicheiros, traficantes, banqueiros e empreiteiros pra chegar ao poder.
Golpes comuns
Em conluio com o crime organizado, muitos governos estaduais – e também prefeituras onde a prática é até mais comum - instalam células no setor de compras e licitações de Obras, saúde, aluguel de imóveis, de máquinas, caminhões pau velho, vigilância, marmitex para hospitais e presídios, lavagens de roupas hospitalares etc. Muita coisa é feita com a complacência dos organismos fiscalizadores, verdadeiros sócios...
Com as empreiteiras
Nos governos de Lulalá e da presidenta, seguiu-se o modus operandi dos tucanos e o que continua vigorando no combalido governo Temer. A compra de parlamentares do Congresso, o superfaturamento com as empreiteiras de casas populares, pontes e estradas. Em tantos casos as empreiteiras recebem certo montante – dividido com os políticos – e abandonam as obras. Quando não entregam casas e apartamentos rachados.
Via Direta
*** As próximas semanas serão decisivas para mudanças nos diretórios regionais em Rondônia *** Também caciques aspirando disputar o governo e Senado também estudam mudanças de siglas *** O PDT se prepara para o encontro estadual no final de semana em Porto Velho
*** O PMN deseja indicar o deputado estadual Jesuino Borabaid de vice do candidato Maurão de Carvalho (PMDB) *** Seria um reforço para a chapa governista.
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