Quinta-feira, 14 de abril de 2016 - 20h26
De férias no Diário, acompanho a batalha dos Coxinhas x Mortadelas que se armam até os dentes para um conflito domingo em Brasília durante a votação do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff. Ciro Gomes, presidenciável do PDT, considerado partido puxadinho do PT, como diz o senador Cristovam Buarque, vê até a possibilidade de mortes acontecer em confronto campal, o que considero um certo exagero.
Ocorre que já rola um efeito manada a favor do impeachment na Câmara dos Deputados e o mesmo deve acontecer no Senado. Com tanta rejeição a presidente Dilma “Geni” Rousseff caminha para o patíbulo que já foi experimentado por outro grande corrupto e atual aliado de Lula e Dilma, o patife Fernando Collor de Melo em 1992.
Que a faxina das ratazanas políticas continue depois e não fique apenas em Dilma e meia dúzia de gatos pingados. O PMDB esta no poder há trinta anos participando da roubalheira e com tantas diabruras tem muito mais culpa em cartório na atual situação do País do que os Petralhas, que estão apenas 13 anos no poder.
Aliás, a respeito do PMDB o que se viu neste racha de criminosos do colarinho branco foi uma grande jogada. O partido de Temer caminhava para um grande naufrágio das urnas com os petistas nas eleições municipais deste ano. A legenda arrumou uma ruptura conveniente com os sujérrimos Dilma e Lula e se jogou na oposição depois de se refestelar no poder rachando o butim de bilhões durante tanto tempo.
Reitero, que depois dos petistas, sejam desmascarados Temer, Renan e Cunha e Cia, igualmente vampiros, já que o que vê é uma grande pendenga entre facções criminosas que, diga-se de passagem, momentaneamente tem os ventos soprando para a quadrilha peemedebista. Mesmo com um previsível alívio inicial na economia brasileira com a mudança ora desenhada, mais a frente vamos perceber que existe um longo e penoso caminho para o País voltar aos trilhos e que ele passa pela conscientização do povo brasileiro em escolher melhor seus representantes. Que tal começar em outubro?
O marketing político de Sérgio Gonçalves está falhando
Experimento crucialSó na literatura mais fantástica e na distopia se pode imaginar a Amazônia seca, mas no ano 2000 a ciência entrou na parada: sur
Jair Bolsonaro quer fazer barba, cabelo e bigode nas eleições em Rondônia
Vidas ricasA Amazônia é cantada em prosa e verso por suas grandezas, desde sua ampla biodiversidade até o inigualável volume do Rio Amazonas e a var
Os guerreiros estão em pé de guerra com as machadinhas afiadas
Borboletas cínicasJusto quando um dilúvio desaba sobre o Sul, no Norte se especula sobre com que condições atmosféricas os participantes da COP30 s
Sérgio Gonçalves vai apanhar muito nos debates que virão
Eleições já não resolvemO mundo está diante de uma encruzilhada climática: ou aplica recursos financeiros e tecnológicos para evitar a catástrofe a