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Carlos Sperança

O campeão nacional + O estopim + A sobrevivência + A herança + No raupismo + Assombrando


O campeão nacional + O estopim + A sobrevivência + A herança + No raupismo + Assombrando - Gente de Opinião

O campeão nacional

O campeão nacional do país é o agronegócio. Quem quiser atacar e enfraquecer o Brasil o escolherá como alvo obrigatório. Acima do esquema que divide a economia em grupos – primário (agropecuária), secundário (indústria), terciário (comércio) e quaternário (serviços e inovações) –, o agronegócio já reúne via cadeias de integração e interação com os demais setores, toda a base econômica nacional.

Assim, para identificar quem realmente quer atacar o Brasil, basta investigar de onde vêm os embaraços ao agronegócio, aí inclusa a agricultura familiar, “artilheira” do campeão nacional na produção de alimentos para o povo, e a Amazônia, “goleira” que defende o grande manancial de riquezas em potencial para o futuro do Brasil.

Frear a infraestrutura é uma ação solerte que trava o desenvolvimento do agronegócio. Cortar investimentos, perder doações e criar obstáculos ao progresso científico e tecnológico também o afetam.

De acordo com o Painel I sobre Mudanças Climáticas, o descuido com o meio ambiente é um inimigo da produção de alimentos: cada grau Celsius de aquecimento pode reduzir as safras de milho em 5,5%. Quem defende o Brasil acima de tudo precisa levar tudo isso em conta.

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O estopim

Depois da decisão do presidente Jair Bolsonaro rejeitar R$ 300 milhões para o Fundo Amazônia, da Alemanha e da Noruega, seguindo os governadores “paraíbas” agora também estão no seu pé os governadores da Amazônia prejudicados pela decisão. Com pires na mão, os mandatários da região norte buscam interlocução direta com os paises que financiam a fiscalização do desmatamento.

A sobrevivência

Os oposicionistas ainda não acreditam que a candidatura à reeleição do prefeito de Porto Velho Hildon Chaves decole, mesmo com toda movimentação e marketing em cima de obras anunciadas. A sobrevivência política do alcaide tucano, segundo as mesmas fontes, depende como ele vai enfrentar o inverno amazônico que começa em outubro e vai até o final de março e transforma a cidade num grande igapó.

A herança

Com os “macacos velhos” da política rondoniense se aposentando, as eleições muncipais do ano que vem vão marcar o surgimento dos herdeiros daquelas antigas lideranças já desgastadas ou impedidas de disputar o governo e o Senado em 2022. No cassolismo, Cristiane Fernandes (em Porto Velho) e Tziu Jhidaias (Ariquemes) são alguns nomes em ascensão neste segmento de viés direitista.

No raupismo

Sem dúvidas o grande nome oriundo do raupismo no pleito na capital é o deputado federal Leo Moraes que na eleição passada também disputou a prefeitura de Porto Velho. Terá o casal - o ex-senador Vadir Raupp e a ex-deputada federal Marinha – alinhados na sua campanha com o interesse da ascensão da primeira suplente Marinha assumir a cadeira de Leo na Câmara dos Deputados.

Assombrando

Os políticos macacos velhos, como Expedito Junior, passam a ser evitados por aliados nas eleições municipais em Rondônia. Ele nem é mais mencionado ou acompanha o prefeito de Porto Velho Hildon Chaves nas inspeções de obras como se fazia anteriormente, passando a figurar como um ser invisivel nas eleições. Mas é claro que seu nome vira a tona para assombrar o tucano mais adiante...

Via Direta

*** Amanhã, nova rodada de discussões em torno da revisão do Plano Diretor do município de Porto Velho *** O evento acontece no auditório do Senac na capital *** Nestes tempos bicudos todo mundo resolveu vender marmitex pelas esquinas. Desde R$ 5,00 (que é o preço de uma saltenha dos bolivianos da Duque) *** O nome do deputado Eyder Brasil para disputar a prefeitura da capital não é consenso no PSL *** Importa mesmo é quem tiver o controle do partido no ano que vem.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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