Quarta-feira, 8 de maio de 2019 - 12h51
Não basta mudar os nomes das coisas
para que suas essências mudem. Partidos orientados por marqueteiros trocam os
nomes para algo que não pareça partido – Podemos, Patriotas, Democratas etc –
mas continuarão a ser partidos. O Rio da Dúvida, depois rebatizado como Rio
Roosevelt, também mudou de nome, mas o Brasil continua mergulhado em dúvidas,
incertezas e muita insegurança.
Alvo de uma expedição que reuniu o
ex-presidente Theodore Roosevelt e Cândido Rondon para tirar a dúvida sobre se
o rio seria ou não afluente do Amazonas, ele volta a ser lembrado com o
lançamento de documentário do cineasta Joel Pizzini com o mesmo titulo.
Desde 2005, quando a jornalista
Candice Millard, lançou a premiada obra The
River of Doubt, o rio é alvo de referências que trazem novas dúvidas e
certezas a respeito dele e das terras que suas águas banham.
O jornalista Larry Rohter foi
ameaçado de expulsão pelo governo quando instalou a dúvida, aliás, irrelevante,
sobre se o ex-presidente Lula gosta ou não de álcool. A décadas se fala mais nessas
mesquinharias que em problemas reais do país, que continua sofrendo rios de
dúvidas e incertezas. Rohter agora fala sério: acaba de lançar uma nova
biografia de Rondon, focando seus erros e acertos com base em farta
documentação.
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Plano de integração
Rondônia foi escanteada da transoceânica
(Paranagua-Antofagasta) financdiad pelos chineses, mas não foi esquecida pelo
ministro da Justiça Sérgio Moro, no Plano Nacional de Segurança Pública que vai
agir com rigo nas fronteiras com os paises do narcotráfico. No projeto de
integração das polícias de fronteira, Rondônia será contemplada com uma base de
operações equipada com aeronanes para enfrentar os carteis.
Estréia do Cristo
Finalmente teremos a estreia do
novo Cristo, da peça cenográfica Homem de Nazaré. O ator Gustavo Aldunastre
substitui o antigo Cristo já desgastado com as bases, como os políticos tradicionais.
O antigo Cristo é aquele que não se elegeu a vereador. A peça do Grupo Êxodo
será encenada nos dias 20,21 e 23 na cidade cenográfica Jerusalem da Amazônia.
O pânico
Nas minhas andanças de final de
semana em Porto Velho constatei como tem crescido a chamada sindrome de pânico,
uma doença psicologica moderna, com pitadas de ansiedade, estresse, melancolia,
depressão etc. A respeito, recomendo a leitura livro de autoria do escritor
gaucho Hiltor Monbach que sofreu do mal na própria pele. Monbach é cronista do
jornal Correio do Povo (RS).
Corte revolta
O corte de verbas, pelo governo
Bolsonaro, para as universidades e institutos técnicos federais revoltou a classe
academica em todo o País. A educação no Brasil, em comparação com outros paises
já é atrasada e sem recursos vai piorar mais ainda. Um grave erro de avaliação
daqueles que cercam o mandatário. A Unir e a Ifro correm o risco de fechar já
em outubro.
Monitoramento
Por iniciativa da Assembléia
Legislativa as 35 barragens de Rondônia serão monitoradas a partir de agora. Os
deputados estaduais estão preocupados com as seguidas tragédias que tem ocorrido
pelo País afora com barragens de rejeitos de usinas rompidas. Lembrando que em
Rondônia já tivemos dois casos graves nos últimos anos e Bom Futuro é área de
grande risco.
Via Direta
*** A Caerd esta penalizando os consumidores vitimas de roubo de
hidrometros na capital *** Com o
sistema de pré-moldados corre celeremente as obras do shopping dos Gonçalves na
Zona Leste de Porto Velho *** A região é
beneficiaria de uma verdadeira explosão demográfica *** Com as exportações
bombando para a China e comunidades árabes, o agronegócio vai ganhando terreno
também em Rondônia *** E a soja se
espraia pela Amazônia, avançando para o sul do Amazonas e o Acre.
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