Quarta-feira, 26 de agosto de 2015 - 05h01
Toma lá, dá cá.
O Palácio do Planalto já demonstra claramente que está mais preocupado neste momento em apagar o fogaréu em torno de um processo de impeachment do que garantir á continuidade de tantas obras de infra-estrutura prometidas e ainda não entregues a população.
Ao destinar recursos na ordem de R$ 900 milhões para os fundos partidários – são 32 siglas legalizadas no País e o PT é o que recebe o maior quinhão – o governo tenta atender os apelos da base aliada aliviando as dívidas contraídas pelas agremiações na última campanha eleitoral.
São várias ações para impedir o impeachment em andamento, algumas delas costuradas pelo ex-presidente Lula, cada vez mais preocupado com a situação atual e que pode acabar com suas pretensões na sua volta em 2018. O cenário é difícil, mas os petistas acreditam que vão reverter à revolta popular, se conseguirem segurar a inflação. E com tanto dinheiro para os fundos partidários, algumas siglas já estão voltando ao ninho governista assim como parlamentares federais beneficiados com recursos de emendas.
Em novembro
O PMDB marcou para novembro sua convenção nacional onde deve ratificar o propósito de lançar candidatura própria a presidência da República em 2018. O anúncio vai marcar o inicio do divórcio com o PT, mais sujo do que poleiro em todo território nacional e a reabertura de entendimentos com partidos da oposição para uma grande aliança futura.
Uma pulga
Alguns vereadores de Porto Velho estão com a pulga atrás da orelha com esta campanha que ocorre nas cidades paranaenses e paulistas de reduzir os salários de prefeitos e vereadores. Eles acham que ganham pouco e aumentam a renda com diárias “fantas” para outros estados. Como se vê, estes seres inúteis hospedeiros nas Câmaras Municipais têm medo da palavra austeridade como o diabo foge da cruz!
As sete pragas
O professor Nazareno, em suas crônicas pelos sites, depois de se reportar sobre as sete pragas que rolam em Porto Velho e uma série de considerações sobre a zica na capital, afirmou que só falta chover bosta por aqui. É só o que estava faltando mesmo e que se esta intempérie aconteça que caia em cima dos políticos corruptos que não se cansam em rapinar os recursos públicos.
Novo centro
Na sua passagem por Porto Velho, o arquiteto Antônio Carlos Carpinteiro, prefeito que elaborou o primeiro Plano Diretor da cidade, em entrevista ao jornalista Ciro Pinheiro, recomendou a região do Eldorado, tendo como avenida principal a Jatuarana para ser o novo centro da capital. É uma indicação polêmica já que o crescimento da cidade tem se voltado para a Zona Leste.
Dias terríveis
Os petistas sofrem com dias terríveis em Rondônia. Depois das confusões com o Padre Franco em Cacoal, que ficou com o carimbo na testa de pilantra, agora a confusão acontece em Jaru com o afastamento da prefeita Sônia Cordeiro. A imagem dos petistas como gestores é a pior possível, já que em Presidente Médici, a prefeita Lurdinha também se encontra em apuros.
Via Direta
*** Num repeteco do que ocorreu em Porto Velho, onde as obras de esgoto foram paralisadas, o mesmo ocorre em Altamira (PA) sede da usina de Belo Monte *** Onde tem usina tem confusão e a população é que arca com as conseqüências *** Trocando de saco para mala: O Programa Minha Casa Minha Vida é responsável por mais de 470 mil desempregos na construção civil no país *** Reflexos de obras paralisadas em vários estados.
O marketing político de Sérgio Gonçalves está falhando
Experimento crucialSó na literatura mais fantástica e na distopia se pode imaginar a Amazônia seca, mas no ano 2000 a ciência entrou na parada: sur
Jair Bolsonaro quer fazer barba, cabelo e bigode nas eleições em Rondônia
Vidas ricasA Amazônia é cantada em prosa e verso por suas grandezas, desde sua ampla biodiversidade até o inigualável volume do Rio Amazonas e a var
Os guerreiros estão em pé de guerra com as machadinhas afiadas
Borboletas cínicasJusto quando um dilúvio desaba sobre o Sul, no Norte se especula sobre com que condições atmosféricas os participantes da COP30 s
Sérgio Gonçalves vai apanhar muito nos debates que virão
Eleições já não resolvemO mundo está diante de uma encruzilhada climática: ou aplica recursos financeiros e tecnológicos para evitar a catástrofe a