Quinta-feira, 20 de setembro de 2012 - 05h04
Mais animado
Finalmente o comando do PMDB cedeu aos apelos do Dr.José Augusto e entrou mais firme na sua campanha nesta reta final. No início até houve uma certa trairagem, mas agora o partido assumiu de vez a campanha. Raupp e cia estão honrando os compromissos.
As diferenças
Estou anotando as diferenças entre as pesquisas divulgadas na Praça de Porto Velho, para expor os institutos farsantes à opinião pública, logo depois das eleições. Basta de sondagens fajutas, de amostragens frias. É preciso uma punição rigorosa para os pilantras.
Na contagem
Estamos na contagem regressiva para a eleição de 7 de outubro. Agora são pouco mais de duas semanas e os candidatos se engalfinham nos bairros, aumentando a mobilização nas ruas, lançando mão das formiguinhas para chegar lá. Nesta embolada dos últimos dias os candidatos se mobilizam para garantir presença no segundo turno.
Queda livre?
Que tal uma queda de quase sete pontos nas pesquisas em trinta dias? Temos uma nova surpresa na corrida sucessória na capital e o pole position verdinho Garçon entrou em queda livre. Já não se pode lhe conferir, com os últimos acontecimentos, lugar garantido no segundo turno. Mesmo porque embolou tudo de vez.
Uma tendência
Não quero voduzar Garçon – mas já voduzando, né? – mas o que estou vendo nas últimas horas é que tudo se encaminha para uma final sensacional em Porto Velho e com os adversários como Mário Português (PPS) e Mariana Carvalho (PSDB) em forte curva ascendente.
Acelerando
Com a campanha na reta final, o Dr. Mauro está acelerando o ritmo na capital, principalmente nas zonas Leste e Sul, onde se concentra a maior parte do eleitorado de Porto Velho. Para Mário Medeiros, da coordenação geral, a expectativa da aliança é de uma vitória consagradora em de outubro.
O divisionismo
Não é de hoje que Rondônia paga elevado preço pelo seu divisionismo. É rotina, governo após governo, a sabotagem política de quem fica na oposição. Desde a criação do estado e do primeiro governador eleito pelo voto direto – Jerônimo Santana - a banda tem tocado deste jeito.
A conspiração
No momento em que esta em curso uma nova conspiração para subjugar quem esta no poder, é preciso comparar a nossa situação com os vizinhos acreanos. Lá também o pau quebra e a oposição baixa o pau no governador de plantão. Mas quando se trata de causas comuns, de interesse do estado, todos fecham juntos.
Voltou ao jogo
A fragmentação dos votos oposicionistas em oito candidaturas mais o equilíbrio do segundo pelotão, começa a jogar a favor da petista Fátima Cleide em Porto Velho. Neste momento ela esta a dois pontos a três pontos percentuais de uma das vagas ao segundo turno. Por isso a mobilização forte dos petistas nas ruas.
Do Cotidiano
Campo da filogeografia
Quando Aldir Blanc e Maurício Tapajós criaram a canção Querelas do Brasil, apenas pretendiam ironizar o conhecimento distorcido que os estrangeiros têm do País: “O Brazil não conhece o Brasil”. Na canção, há palavras que poucos brasileiros realmente conhecem ou têm noção do significado. Provavelmente as palavras mais fáceis de entender são “blablablá, bafafá, sururu”, que pertencem ao confuso dia a dia do Brasil.
Há, com efeito, um enorme desconhecimento sobre o que é realmente o Brasil, por parte dos estrangeiros e dos próprios nativos, mais interessados em conhecer os lugares famosos do hemisfério Norte que visitar as plagas belas e desconhecidas do rincão pátrio.
Quando o conhecimento necessário envereda para o campo da ciência, porém, esse alheamento fica ainda mais visível. No caso da filogeografia, ciência que tem tudo a ver com a biodiversidade amazônica, ela continua um mistério até para nossos melhores sábios.
Mas, a rigor, todos precisam ser perdoados, nesse caso. Trata-se de um ramo do conhecimento que somente pôde se estruturar melhor com os mais recentes avanços científicos, seja na computação como na genética e nas demais ciências que não param de acumular novas informações e descobertas.
Felizmente, já começa a crescer o volume de estudos no campo da filogeografia, que junta na mesma perspectiva a biologia e a geociência. Ela consiste na investigação combinada dos processos históricos que podem ser responsáveis pela distribuição geográfica de uma espécie, por exemplo.
A filogeografia hoje é razoavelmente conhecida nos países desenvolvidos, mas precisa ser mais valorizada no Brasil, como sugeriu o professor Luciano Beheregaray. Brasileiro, lecionando em duas universidades australianas, ele afirma que é muito reduzida nessa área a contribuição dos países que concentram a maior parte da biodiversidade do planeta.
Essa distorção dificulta a síntese comparativa da informação produzida globalmente, um desafio central para a filogeografia, segundo o especialista brasileiro. Para reverter esse cenário, segundo o cientista, é preciso que haja mais investimento dos países desenvolvidos na pesquisa filogeográfica em países megadiversos, como o Brasil.
Via Direta
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