Segunda-feira, 22 de abril de 2019 - 12h56
Nos primeiros cem dias de gestão,
a máquina de um novo governo precisa se completar com a definição dos melhores
gestores e as peças concatenadas em harmonia, prontas para cumprir suas funções.
O sábio monge Baltasar de Gracián avisou que no futuro ninguém lembrará os
nomes dos ministros, mas se ele teve capacidade para fazer um bom governo. Isso
vai depender de escolher bons assessores.
A fama do presidente Jair
Bolsonaro está nas mãos de seus ministros, mas vários deles não compreendem as
condições especiais da Amazônia, que requer uma compreensão diferenciada das demais
regiões do país. Não se pode impor na Amazônia ou Nordeste políticas
específicas para as regiões Sul e Sudeste. O que funciona bem aqui pode não
funcionar ali.
Passados os cem dias de lua de mel,
as relações do governo Bolsonaro com a Amazônia são tensas, sobretudo nas áreas
ambiental, indigenista, infraestrutural e econômica, despontando nesta como
foco central de atrito a Zona Franca de Manaus.
O ministro Paulo Guedes, quis o
esclarecido senador Omar Aziz como seu “Posto Ipiranga” para assuntos
amazônicos, mas foi aconselhado a dizer ele próprio o que pensa até que os mal
entendidos se desvaneçam.
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Fugas agravam
Mesmo com a segurança pública em
colapso, agravada com as fugas no sistema penitenciario na capital, a nenhum
político da Câmara dos Vereadores de Porto Velho, Assembléia Legislativa e
Congresso Nacional ocorreu discutir este verdadeiro drama regional. Os
latrocinios dobraram por aqui, conforme o Mapa da Violência. Triste omissão dos
nossos parlamentares.
O ranking I
O deputado federal Leo Moraes (Podemos-RO)
fez divulgar um suposto ranking de eficiência nacional na Câmara dos Deputados
onde ele ocuparia o 13 posto. Leo, reconhecidamente
foi nosso melhor vereador na sua legislatura, foi também o mais eficiente
deputado estadual, mas por enquanto esta longe desta honraria. Acredito que no
decorrer do mandato poderá ser o parlamentar mais destacado de Rondônia.
Ranking II
Nesta abertura de legislatura, Leo
não merece nem o melhor posto entre os federais de Rondônia, embora com boa
largada. O posto de primeiro lugar dos federais de Rondônia é de Mauro Nazif
(PSB-RO), que todos lembram, foi um péssimo prefeito, com uma gestão sofrivel. Mas
Nazif se recupera como parlamentar com sua larga experiência de vereador a
federal e até agora tem o melhor desempenho em Brasilia.
Pau no tucano?
Através de várias consultas na
oposição e situação constatei o que pensam os dois segmentos para a peleja da
prefeitura de Porto Velho no ano que vem. 1- Todas correntes apostam em
eleições em dois turno 2- Os oposicionistas até admitem que o atual prefeito
Hildon Chaves (PSDB) galgue o segundo turno, mas acham que no segundo turno o
tucano leva pau.
O lado tucano
Do lado dos tucanos se acredita
que com uma grande aliança, travando alguns desgastes decorrentes do inverno
amazonico, e com obras para mostrar, será possivel emplacar um segundo mandato
para o atual alcaide. Do meu lado, já vejo polarização, numa grande revanche
entre Hildon Chaves e Leo Moraes. Um grande clássico da política na capital, de
fazer o chão tremer.
Via Direta
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