Quarta-feira, 2 de novembro de 2016 - 08h33
Os prefeitos que vão assumir em 1º de janeiro de 2017 terão um legado difícil, e a maioria sairá dos cargos, depois de quatro anos, chamuscada pela falta de resultados em suas gestões. Os municípios estão endividados, os repasses financeiros estão reduzidos em vista da crise financeira e da queda na arrecadação, além de muitas dívidas como herança.
Na avaliação do eterno presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Zulkoski, os futuros prefeitos só conseguirão resultados positivos daqui a três ou quatro anos, quando, na sua opinião, poderão ser observados os efeitos da PEC 241, que tem como propósito limitar o teto dos gastos públicos.
Com o quadro de penúria, o grande prejudicado será o cidadão. A situação vai gerar reflexos negativos no atendimento da saúde e serviços essenciais.
Os prefeitos já falam em economizar, reduzindo o número de secretários, adotando horário corrido e até no tradicional cafezinho.
Já no início do processo de transição, as primeiras informações aos prefeitos novatos são de arrepiar os cabelos.
Jair Bolsonaro quer fazer barba, cabelo e bigode nas eleições em Rondônia
Vidas ricasA Amazônia é cantada em prosa e verso por suas grandezas, desde sua ampla biodiversidade até o inigualável volume do Rio Amazonas e a var
Os guerreiros estão em pé de guerra com as machadinhas afiadas
Borboletas cínicasJusto quando um dilúvio desaba sobre o Sul, no Norte se especula sobre com que condições atmosféricas os participantes da COP30 s
Sérgio Gonçalves vai apanhar muito nos debates que virão
Eleições já não resolvemO mundo está diante de uma encruzilhada climática: ou aplica recursos financeiros e tecnológicos para evitar a catástrofe a
Junho começa com uma série de especulações e balões de ensaio para as eleições
Leite sem vacaEm todos os sentidos, do pessoal ao empresarial, quem não acompanhar o progresso da ciência será atropelado, arriscando-se a chegar a