Segunda-feira, 8 de abril de 2019 - 12h57
A ogiva de 200 quilotoneladas
explode na Amazônia. O som da tragédia é ouvido em todo o mundo. A vida queima
em um raio de 250 quilômetros. Milhões de toneladas de material em cinzas se
espalham na atmosfera. Uma nuvem em forma de cogumelo alcança as partes
externas da estratosfera e uma chuva radioativa se precipita sobre o planeta.
Este cenário dantesco foi simulado
no YouTube pelo canal Kurzgesagt sob a questão: o que aconteceria se os
arsenais nucleares da Terra explodissem? Os autores da apocalíptica simulação
poderiam ter usado como alvo Nova York, Tokio ou Paris. Por que escolheram a
Amazônia? Eles não dizem, mas a opção se deve ao fato de que a região está no
centro das preocupações mundiais.
A megaogiva do YouTube é simulada,
mas há uma “ogiva” real e preocupante que provoca detonações intermitentes,
causando destruição e prejuízos na Amazônia. É a proliferação dos ataques
criminosos que desafiam as leis seja na biopirataria, tráficos de drogas, armas
e pessoas.
O crime se organiza e o resultado
disso já se vê por aí: a instalação de um país paralelo em que as leis do
oficial são cumpridas apenas quando convém aos controladores dos botões das
“ogivas” criminosas.
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Recorde histórico
O que se acreditava até agora como
uma simples suspeita, do envolvimento de tcrceiros nas fugas – um verdadeiro recorde
histórico - de presídios em Rondônia vai se confirmando. Afinal quem esta pagando
propinas para abrir porteiras e se fazer vistas grossas para a construção de
tuneis? Agentes penitenciários? Policiais Militares? O crime organizado deve estar
bancando.
Em pé de guerra
Depois de uma transição suave, com
o antecessor, o atual governador Marcos Rocha esta engalfinhado em pendenga com
o governador tampão Daniel Pereira com discordâncias orçamentárias. Rocha
reclama do legado recebido da gestão passada garantindo que a coisa não estava
assim tão boa como se dizia. Pereirinha não gostou, pois tratou Rocha a pão de
ló na transição. Não esperava patadas de coturno.
Marcha dos Prefeitos
Desde segunda, prefeitos de todo
País participam – e enchem os bolsos de diárias - da XXII Marcha em Defesa dos
Municípios em Brasilia. Caravana rondoniense esta no evento que se estende até
a próxima sexta-feira com extensa pauta de reivindicações. Os alcaides também
aproveitam para choramingar por recursos oriundos na Esplanada. E sempre voltam
de pies na mão.
Mais exigências
O que se vê desde agora são mais
cuidados ambientais para a construção da Usina Hidrelétrica de Tabajara em
Machadinho do Oeste. É o caso também de cobrar as compensações antecipadamente
– para água, esgoto, mobilidade urbana etc – para a região, porque depois de
usina concluida os consórcios não cumpem boa parte dos acordos, como ocorreu em
Porto Velho (RO) e Altamira (PA)
As demandas
Os presidios federais estão sendo
segmentados pelo Ministério da Justiça para atender as demandas de criminosos,
separadas por facções. Em Rondônia, se livrar de Marcola foi a maior vitória da
população nos últimos tempos. Ocorre
que familiares e cumplices do chefão do crime organizado que já deixaram PVH
com destino Brasilia, seu novo endereço.
Via Direta
*** As autoridades e a classe política de Rondônia
agem como aveztruzes no caso das fugas nos presídios rondonienses *** A reconstrução da infraestrutura será dispendiosa
e dificil no Vale do Jamari *** Até agora os deputados estaduais de
Rondônia não tocaram para frente o pedido de impeachment do governador Marcos
Rocha (PSL) *** Com a urbanização do
Complexo da Estrada Madeira Mamoré o prefeito Hildon Chaves espera revitalizar
o centro histórico.
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