Sexta-feira, 1 de novembro de 2024 - 12h25
É isso mesmo que você acabou de
ler. O PT (do presidente Lula) e o PL (do ex-presidente Jair Bolsonaro) estão
unidos na disputa pela presidência da Câmara Federal. Juntos com ninguém menos
que Artur Lira (PP-AL), atual presidente do Poder Legislativo, o trio vai
trabalhar para colocar o deputado Hugo Mota (Republicanos-PB) na direção da
Casa.
Estranho,
mas PT e PL não são inimigos ferrenhos? Exato, mas somente naquilo que suas
lideranças divergem. Quando há confluência de interesses, eles abandonam a
rivalidade, com a maioria dos partidos, mandam às favas a dignidade e, sem
nenhum pejo, mergulham de cabeça no mar revolto de alianças politicas capazes
de fazer o diabo se benzer. O contrário disso é chumbo trocado.
Tudo
isso, evidentemente, em nome de uma “pauta nacional”, que só convence mesmo os
néscios. Isso porque quase todo mundo sabe o que se esconde por trás desses
acordos, geralmente não tem nada que ver com os destinos do país tampouco com o
bem-estar do povo brasileiro. E o pior é que muitas pessoas ainda brigam, matam
e morrem por causa de políticos. Não percebem que a maioria está cagando e
andando para a população. Na prática, o que importa são seus privilégios. Com
quem estava o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro na corrida pela prefeitura de
São Paulo. Isso mesmo, com Ricardo Nunes (MDB). Por que o PL não apoiou o
candidato Pablo Marçal (PRTB), que ajudou Jair Bolsonaro na campanha pela
presidência da República? Em Curitiba não foi diferente, ou seja, deixou de
apoiar a jornalista Cristina Graeml, bolsonarista de carteirinha, para caminhar
com Eduardo Pimentel do PSD de Gilberto Kassab. É o cúmulo da sandice!
Nas
democracias civilizadas e politicamente organizadas, os partidos atuam como
dínamos da vida nacional, buscando soluções para os problemas do povo. No
Brasil, porém, a maioria dos partidos não passa de ajuntamentos de compadres,
dominados por clãs, com seus vícios e manias, gravitando apenas em torno do
poder para dele se beneficiarem. Não é à toa que parcela expressiva da
população perdeu a confiança nos políticos e nos partidos.
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