Quinta-feira, 3 de julho de 2025 - 19h20
Faz tempo que essa
promessa de novos hospitais públicos para Porto Velho está na fila de espera.
Na condição de um dependente do Sus, desde que isso foi anunciado vibrei com a
possiblidade de a nossa população ser melhor assistida.
Primeiro foi um sonho chamado
Euro. Que maravilha: um hospital de urgência e emergência com 399 leitos para
por fim a espera interminável das pessoas que precisam ser assistidas nos
piores momentos de suas vidas. Louvado seja Deus, pensei cheio de fé. Mas o
projeto deu errado. Não vou entrar no mérito dos culpados por isso. O fato é
que o projeto definhou, foi para a UTI e morreu. Mais uma desilusão.
Quando tudo parecia
perdido, eis que a nossa alegria voltou, justamente nas proximidades do
Carnaval deste ano: o prefeito e o governador anunciaram a compra de dois
hospitais particulares. Viva o Zé Pereira, de novo!
Da parte do dinâmico
prefeito Léo Morais, uma notícia mais que alvissareira: numa parceria entre a
prefeitura de Porto Velho e a Unir, seria adquirido um hospital particular que
seria, também, um hospital escola. Em decorrência disso, a Faculdade de
Medicina da Unir oferecerá, ao em vez de 40, 100 vagas.
Por outro lado, o
governador Marcos Rocha, de pronto, na manhã de Quarta-feira de Cinzas, reuniu
com assessores e determinou que, em 15 dias, uma equipe definisse qual o
hospital particular de Porto Velho que seria mais adequado para aquisição. Oba,
obra! Logo que li isso nos sites jornalísticos, vibrei novamente.
Agora, seriam dois hospitais, que disponibilizariam,
quantitativa e qualitativamente, melhores condições de assistência à saúde da
população de Rondônia.
Como alegria de pobre
dura pouco, logo vimos o nosso sonho de carnaval terminar: o governador
desistiu de adquirir o hospital que estava em vias de adquirir. Disse ter
motivos para sua decisão, mas que continuaria buscando solução para o grave
problema. Pelo que foi divulgado recentemente, parece que encontrou e que
colocará em prática nos próximos dias para amenizar a situação. Tomara! Porque,
a cada dia, a coisa fica mais complicada.
Quanto ao prometido por
Léo, ele continua reafirmando o que prometera. Inclusive que tem apoio de
políticos federais para a empreitada. A questão é que o prefeito Léo está sendo
visto por nossos munícipes como um cara que resolve, e resolve logo. E que,
considerando se tratar de assistência à saúde, a solução se impõe com maior
urgência.
Diante disso, ainda não desistimos de acreditar que brevemente poderemos receber a feliz notícia da aquisição da unidade de saúde prometida. Inclusive, um conceituado jornalista já divulgou que o fato ocorreria nos meados deste ano (agora) e o hospital escolhido preencheria todas os requisitos pretendidos: mais de 100 leitos (foi dito que em pouco tempo chegaria a 150) e estrategicamente localizado.
Prefeito, continuamos
acreditando em seu emprenho pessoal, mas, como quem espera sempre tem pressa,
principalmente quando se trata de assistência à saúde, o povo quer saber:
quando teremos o almejado Hospital Municipal?
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