Sábado, 3 de outubro de 2009 - 22h18
A nossa cultura se caracteriza pelo excesso em quase todas os âmbitos da vidal: excesso na utilização dos recursos naturais, na exploração da força de trabalho, na especulação financeira, na acumulação de riqueza. A atual crise é fruto em grande parte deste excesso.
O historiador inglês Arnold Toynbee em seus estudos sobre o nascimento e morte das civilizações assinala que estas entram em colapso quando o excesso para mais ou para menos começa a predominar. É o que estamos assistindo atualmente. Dai a importância de refletirmos sobre a justa medida, que acaba sendo sinônimo de sustentabilidade. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO TEÓLOGO, FILÓSOFO E ESCRITOR DE OPINIÃO LEONARDO BOFF
Câmara de Porto Velho terá a maior renovação de sua história
Se os números das recentes pesquisas eleitorais estiverem certos, tudo indica que a Câmara de Vereadores de Porto Velho terá a maior renovação de su
Ainda sobre o vídeo dos purificadores de água
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Projeto de Tratado em detrimento dos Direitos humanos e das Liberdades fundamentais Na próxima Assembleia Mundial da Saúde, em 27 de maio, será votado
Confesso que alimentei boas expectativas com a eleição de Confúcio Moura para o senado federal. Dizia comigo mesmo, com político do seu nível, Rondô