Domingo, 1 de março de 2009 - 11h10
Pedro Peduzzi
Agência Brasil
Brasília - A obtenção de biocombustível a partir da mandioca pode ser feita também pelas usinas de cana-de-açúcar, devido às similaridades entre os processos de fermentação e de destilação dos dois produtos. A informação é do vice-presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Amido de Mandioca (Abam), Antônio Donizetti Fadel.
O processo de fermentação e destilação da mandioca é igual ao da cana. A diferença está na etapa de moagem e no processo de sacarificação, que transforma o amido em açúcar, explica Fadel.
Segundo ele, há a possibilidade de se postergar a colheita da raiz pode tornar o produto mais atraente para os usineiros durante as entre-safras da cana.
A mandioca permite uma maior liberdade para a definição da época de colheita, que pode chegar a até 30 meses após o plantio. A vantagem é que enquanto ela não é colhida continua crescendo. E, com ela, os lucros, disse.
Fadel explica que com 12 meses a produtividade da mandioca é, em média, de 25 toneladas por hectare. Mas, com 24 meses é possível chegarmos a 40 toneladas por hectare, garante.
Solos exauridos, nascentes sem água e baixa produtividade são desafios enfrentados por diversos produtores rurais em todo o país. Diante deste cenár
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