Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008 - 14h21
A solicitação foi feita pelo Ibama e pelo Ministério Público Federal no Pará.
As madeireiras responsáveis pelos tumultos que impediram no início da semana passada uma operação contra o comércio ilegal de madeira em Tailândia, nordeste do Pará, serão excluídas por dois meses do sistema eletrônico que controla o transporte e o armazenamento de produtos florestais, o que, na prática, impede as empresas de exercerem qualquer atividade comercial no período.
Em decisão liminar (urgente), a juíza Hind Gassan Kayath, da 2ª Vara Federal em Belém, permitiu na sexta-feira, 22 de fevereiro, que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) bloqueie a inscrição das madeireiras no sistema. A solicitação foi feita à Justiça pelo instituto e pelo Ministério Público Federal (MPF) no Pará. As empresas suspensas do sistema são as serrarias Primavera, Catarinense, GM Sufredini, Tailaminasplac e Taiplac.
Fonte: Ascom - Murilo Hildebrand de Abreu
De 14 a 18 de julho, Belém será o centro das discussões sobre o clima na Amazônia com a realização da I Semana do Clima na Amazônia. Este evento est
MPRO lança campanha de prevenção às queimadas em Rondônia
O Ministério Público de Rondônia (MPRO) lançou nesta terça-feira (1/7) uma campanha estadual de prevenção às queimadas. A iniciativa é do Grupo de A
Direito à saúde e ao meio ambiente leva MPRO a cobrar ações contra queimadas em Rondônia
O Ministério Público de Rondônia, por meio do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente, Habitação, Urbanismo, Patrimônio Histórico, Cultural e Art
O Ministério Público de Rondônia, por meio do Grupo de Atuação Especial em Meio Ambiente (Gaema), coordenou, na manhã desta terça-feira (24/6), reun