Terça-feira, 30 de agosto de 2016 - 06h09
Para os que dependem das condições de navegabilidade do Rio Madeira a notícia é boa. Foram registradas chuvas concentradas na região das cabeceiras do Rio Beni, entre a fronteira do Peru e Bolívia, e que será sentida no Brasil possivelmente entre domingo e terça-feira da próxima semana (4 a 6 de setembro). O baixo nível do rio Madeira nos últimos meses preocupa autoridades e setores ligados ao segmento da navegação. Seus impactos vão além do porto de Porto Velho e atinge também outros trechos, como em Abunã, onde a travessia da balsa da BR-364 (sentido Rio Branco no Acre) opera com dificuldade.
Seguindo as águas rio acima, nota-se que os maiores tributários do Madeira também estão com baixo volume de água em função da ausência de chuvas na bacia, pois desde o início de junho escassos episódios de chuva foram concentrados em pequenas áreas das bacias do Peru e Bolívia. O próximo repique será provocado por chuvas previstas pelo modelo CPC/NOAA, decorrentes da passagem de mais um sistema frontal pela região sudeste do País, o que deverá resultar em uma crescente contribuição do Rio Beni para o Rio Madeira.
No entanto, as condições devem voltar à normalidade, fazendo com que o nível do Rio Madeira volte a cair para os patamares de vazante previstos pelo Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia). "Isso acontece porque ainda estamos em período de estiagem em grande parte da bacia de contribuição do Rio Madeira.
Assim o próximo repique poderá ultrapassar a cota de 3,00m para Porto Velho, mas cerca de três ou quatro dias depois, ainda poderemos conviver com cotas dentro da zona de atenção para vazantes ", explicou a Coordenadora Operacional do Centro Regional do Sipam em Porto Velho, Ana Cristina Strava.
Fonte: Rosália Silva / SIPAM
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