Quinta-feira, 5 de junho de 2008 - 16h04
O representante da organização Amigos da Terra - Amazônia Brasileira Roberto Smeraldi afirmou, durante a Comissão Geral do Meio Ambiente e Amazônia, que a dificuldade de convivência entre desenvolvimento e preservação é "um falso dilema". "O verdadeiro dilema é entre o desenvolvimento com valorização do capital natural versus o modelo de predação que tem gerado crescimento econômico e pobreza, além de devastação ambiental."
Por sua vez, o representante da publicação Alerta Científico e Ambiental Lorenzo Carrasco considerou fracassado o modelo de política ambiental desenvolvido no Brasil nos últimos 20 anos, com legislação restritiva que transformou 12% do território nacional em reservas. Ele ressaltou que novas leis não vão resolver o problema, mas o cumprimento daquelas que já existem. Carrasco, porém, admite a necessidade de mudança na legislação para permitir a atividade econômica. Segundo ele, as pressões internacionais foram a motivação para as alterações legislativas realizadas nos últimos anos.
O diretor de políticas públicas do Greenpeace, Sérgio Leitão, respondeu a Carrasco dizendo que são muito graves as acusações de que a Constituição e as leis ambientais criadas desde 1988 teriam sido aprovadas por pressões externas e de organismos internacionais. "Esta Casa sempre votou por vontade do povo brasileiro, pois os parlamentares representam o povo brasileiro", retrucou. Segundo ele, é preciso separar o legítimo interesse dos amazônidas daquilo que deve ser tratado pelas instituições policiais e de Justiça do País.
Fonte: Agência Câmara
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